Jaíba registra mais um homicídio: “Gessikão”, de 33 anos, é morta a tiros no bairro Nova Esperança

Imagem
A cidade de Jaíba, no Norte de Minas Gerai s , voltou a registrar um episódio de violência grave na noite deste domingo, 24 de agosto. A vítima, identificada como Géssika Patrícia Alves Araújo, de 33 anos, conhecida popularmente como “Gessikão”, foi assassinada a tiros na Avenida Doutor Geraldo Rezende, em frente a um posto de combustíveis, via que dá acesso à rodovia MG-401. De acordo com a Polícia Militar, a mulher foi alvejada principalmente na região da cabeça. Testemunhas relataram que o atirador se aproximou do veículo em que a vítima estava, utilizando uma motocicleta, e efetuou diversos disparos. Tentativa de socorro Após ser baleada, Gessikão foi socorrida por populares em uma caminhonete e levada ao Hospital Municipal de Jaíba, mas não resistiu aos ferimentos e deu entrada já sem vida. No carro em que ela estava havia outras quatro pessoas. Duas mulheres foram atingidas por estilhaços de vidro e também encaminhadas ao hospital, mas sem risco de morte. As demais ocupantes não ...

Em Monte Azul, patrão invade conta bancária de funcionário, faz dívidas e coloca nome dele no Serasa


Os proprietários de um supermercado localizado em Monte Azul, Norte de Minas Gerais, foram condenados a indenizar em R$ 10 mil um funcionário que teve a conta bancária invadida pelos patrões. O empregado acabou com dívidas e teve o nome negativado.

A decisão é da juíza Tatiane David Luiz Faria, da Vara do Trabalho.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o funcionário trabalhou no supermercado entre abril de 2017 e agosto de 2018, quando foi demitido sem justa causa.

Na ocasião, os donos da empresa o levaram ao banco para abrir uma conta em seu nome, alegando que o procedimento seria necessário para o recebimento de salário.

Os proprietários do supermercado passaram a fazer movimentações na conta e geraram uma dívida de R$ 2.026,34, que foi incluída no Serasa.

Abuso de poder
Para a magistrada, os patrões se aproveitaram da posição hierárquica de empregadores e da “baixa instrução” do empregado para fazê-lo abrir a conta bancária.

Foram considerados no processo cheques em valores significativos, os quais, na conclusão da juíza, eram utilizados em transações comerciais realizadas pelos proprietários.

Além disso, extratos bancários com transações em valores elevados também chamaram a atenção da juíza, por destoarem da realidade do empregado, cujo salário era de pouco mais de mil reais.

Por fim, os acusados foram condenados a pagar indenização de R$ 8 mil por danos morais e de R$ 2.026,34 por danos materiais.

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Fatalidade em Porteirinha: locutor da rádio Independente é alvejado em reunião política na comunidade Tanque

Vídeo: tragédia em Porteirinha; disputa por herança resulta em tio assassinado por sobrinho em Tocandira