Em noite de brilho e emoção, Polo da Universidade Cruzeiro do Sul de Bom Despacho celebra formatura e reforça convite para novos sonhos

Imagem
A noite desta quinta-feira, 16 de outubro, foi marcada por alegria, conquistas e muito orgulho em Bom Despacho, no Centro-Oeste de Minas Gerais. A cidade foi palco de um dos eventos mais aguardados do ano: a Formatura dos novos graduados da Universidade Cruzeiro do Sul Virtual, promovida pelo Polo de Bom Despacho. O evento, realizado na charmosa Toca do Chacal, reuniu formandos, familiares e autoridades locais em um clima de pura emoção e celebração. Alunos de Bom Despacho e de diversas cidades da região marcaram presença, mostrando que o polo tem sido referência em educação de qualidade e oportunidades acessíveis no ensino a distância. Um evento memorável A cerimônia teve início com a fala inspiradora da mantenedora Iara Dantas, que abriu oficialmente o evento com palavras de incentivo e reconhecimento ao esforço dos estudantes. Em um discurso emocionado, ela destacou que cada diploma entregue representa uma história de superação e conquista, fruto de dedicação e coragem. “Hoje celebr...

Em Monte Azul, patrão invade conta bancária de funcionário, faz dívidas e coloca nome dele no Serasa


Os proprietários de um supermercado localizado em Monte Azul, Norte de Minas Gerais, foram condenados a indenizar em R$ 10 mil um funcionário que teve a conta bancária invadida pelos patrões. O empregado acabou com dívidas e teve o nome negativado.

A decisão é da juíza Tatiane David Luiz Faria, da Vara do Trabalho.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o funcionário trabalhou no supermercado entre abril de 2017 e agosto de 2018, quando foi demitido sem justa causa.

Na ocasião, os donos da empresa o levaram ao banco para abrir uma conta em seu nome, alegando que o procedimento seria necessário para o recebimento de salário.

Os proprietários do supermercado passaram a fazer movimentações na conta e geraram uma dívida de R$ 2.026,34, que foi incluída no Serasa.

Abuso de poder
Para a magistrada, os patrões se aproveitaram da posição hierárquica de empregadores e da “baixa instrução” do empregado para fazê-lo abrir a conta bancária.

Foram considerados no processo cheques em valores significativos, os quais, na conclusão da juíza, eram utilizados em transações comerciais realizadas pelos proprietários.

Além disso, extratos bancários com transações em valores elevados também chamaram a atenção da juíza, por destoarem da realidade do empregado, cujo salário era de pouco mais de mil reais.

Por fim, os acusados foram condenados a pagar indenização de R$ 8 mil por danos morais e de R$ 2.026,34 por danos materiais.

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Em Janaúba, homem é baleado na cabeça em frente à própria casa; estado é grave

Escândalo no Consórcio da Serra Geral: Polícia desmantela fraude em licitação sob gestão de Ricardo de Minga