Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Operação da PF mira família dona da Saritur e de outras empresas de ônibus por fraudar R$ 735 milhões


Investigação da Polícia Federal apontou que os empresários da família criavam empresas e não recolhiam tributos

A Polícia Federal (PF) cumpre, na manhã desta terça-feira (6), 22 mandados de busca e apreensão (em 21 cidades da Grande BH) e um em Montes Claros, Norte de Minas Gerais) contra uma família que comanda serviço de transporte público no Estado* (SARITUR).

Batizada de Ponto Final, a operação apura fraude contra a Previdência Social e a ordem tributária que pode passar de R$ 735 milhões.

A garagem da empresa Saritur, localizada no bairro Jardim Montanhês, região Noroeste de Belo Horizonte, é um dos endereços onde a PF cumpre mandado. A empresa é a mesma que se envolveu na suspeita de compras de vacinas falsas contra a Covid-19, em 2021. A Itatiaia entrou em contato com a Satirur e aguarda retorno

A investigação da Polícia Federal apontou que os empresários da família criavam empresas e não recolhiam tributos. Os suspeitos se alternam nos quadros societários das empresas.

"Apesar da grande arrecadação do grupo econômico, não há êxito no recebimento dos impostos gerados pela atividade de serviço público, em razão da celebração, pelos investigados, com instituição financeira, de um contrato de cessão fiduciária de direitos creditórios, desviando-se, assim, a receita advinda da bilhetagem eletrônica da prestação do serviço publico de transporte coletivo, o que impede sua distribuição nas contas bancárias das concessionárias e inviabiliza medidas judiciais de bloqueio de dinheiro em contas", diz nota da PF.

Os sócios das empresas investigadas são integrantes da mesma família e "poderão responder pelos crimes de sonegação fiscal, de sonegação de contribuição previdenciária e de promover organização criminosa, cujas penas máximas somadas chegam a 18 anos de prisão".

'Ponto Final'
O nome da operação, ‘Ponto Final’, faz referência à última parada de veículo de transporte coletivo.

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