O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

Poeta de Francisco Sá expõe no Painel Permanente de Poesia


O Painel Permanente de Poesia Juca Silva Neto, localizado na Biblioteca Pública de Montes Claros, no Centro Cultural Hermes de Paula, recebe, até o dia 31 de janeiro, obras do poeta Olímpio Elton, da cidade de Francisco Sá.

Nascido em uma família de cantores, compositores e poetas, Olímpio conta que, desde muito novo, dizia para todos que um dia ainda iria escrever um livro. “Meus colegas da escola e irmãos até riam de mim”, lembra.

Um fato que marcou fortemente sua vida e que foi determinante para se tornar um poeta aconteceu quando tinha apenas 13 anos de idade. Foi quando sua mãe, devido a uma complicação no parto, faleceu, juntamente com o filho que esperava.

O trágico acontecimento inspirou Olímpio a escrever a poesia “Passado que Jamais Esquecerei”, que está em seu primeiro livro, Coisas da Vida. “Aquela poesia teve grande repercussão em Francisco Sá e região, então fui incentivado pelas minhas professoras e diretoras e escrever um livro. A cada dia que escrevia vinha mais inspiração, que as pessoas admiravam. Não sou poeta por acaso, tenho poesia no meu DNA; por isso que digo: a poesia me fez entender que só o amor constrói. Eu amo, vivo e respiro poesia”.

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