Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Polícia Civil fecha fábrica clandestina de bebidas e três são presos em Bocaiuva

Fábrica clandestina foi descoberta em um galpão
em Bocaiuva (Foto: João Lã/Arquivo pessoal)

A PC acredita que mercadoria era destinada a várias
cidades do Norte de MG (Foto: João Lã/Arquivo pessoal)

Equipamento usado pelo grupo para produção
clandestina das bebidas (Foto: João Lã/Arquivo pessoal)

(G1) A Polícia Civil em Bocaiuva fechou uma fábrica clandestina de bebidas na tarde desta terça-feira (27) e prendeu três homens.

Segundo a PC, o local falsificava a produção de vários tipos de bebidas alcoólicas destiladas, como cachaça e whisky, e vendia os produtos a valores bem abaixo do mercado, cerca de um terço do preço usual. Para a polícia, os autores alegaram que a produção existe há seis meses, mas a PC acredita que a fábrica clandestina funcione há mais tempo.

Os investigadores chegaram ao local, no Bairro Pernambuco, após notarem ação suspeita de um caminhão, que sempre parava na porta do galpão e descarregava garrafas de vidro. Durante a apreensão da PC nesta terça-feira, os investigadores interceptaram um carregamento das bebidas que seguiria para a cidade de Pirapora, também no Norte de Minas.

No galpão estavam vários toneis e caixas d'água, usados para misturar solventes, aditivos e aromatizantes, usados para chegar próximo ao sabor das bebidas. Além das bebidas, de rótulos nacionais e importados, a PC encontrou selos de inspeção falsos. A PC acredita que os autores faziam venda dos produtos para 129 cidades em Minas Gerais.

Segundo a PC, os autores, todos maiores de idade, foram presos em flagrante delito e levados à delegacia da cidade. Por se tratar de produto destinado ao consumo humano, podem pegar de 4 a 10 anos de prisão. A quantidade de bebidas apreendidas não foi informada. O proprietário da fábrica é procurado pela polícia.

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