Janaúba acelera rumo ao futuro com mais de 350 vias pavimentadas

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JANAÚBA (MG) – E se o amor não vem... a gente vai até ele — por uma rua novinha e pavimentada! Em apenas 4 anos e 7 meses de gestão, a Prefeitura de Janaúba já pavimentou mais de 350 ruas e avenidas, com asfalto ou bloquetes, mudando a paisagem urbana e a qualidade de vida da população. A cidade virou um verdadeiro canteiro de obras, com frentes de trabalho atuando simultaneamente no centro, nos bairros e nos distritos. A transformação está em todos os cantos — e é visível para quem mora, trabalha ou simplesmente passa por Janaúba. Investimento que gera dignidade A pavimentação não é só estética: representa mais mobilidade, segurança, valorização dos imóveis e dignidade para as famílias. Cada rua concluída é um passo a mais no caminho de uma cidade mais moderna, acessível e justa. “O povo pediu, a Prefeitura fez — e continua fazendo”, destaca a administração municipal, reforçando o compromisso com obras que entregam respeito e resultado. O futuro é agora Por meio do Programa Municipal ...

Frigorífico Minerva em Janaúba é afetado por suspensão da carne brasileira nos Estados Unidos

Sede do Minerva em Janaúba, (Foto: Divulgação)

Quinze frigoríficos brasileiros foram afetados pela decisão dos Estados Unidos de suspender as compras de carne bovina in natura do Brasil, entre eles cinco unidades da JBS, quatro da Minerva e quatro da Marfrig, informou nesta sexta-feira (23) o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ).

Também estão com vendas suspensas ao país frigorífico da Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi, no Tocantins, e a Frisa Frigorífico Rio Doce, em Nanuque (MG).

As unidades da JBS estão em Nova Andradina, Naviraí e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e em Lins e Andradina, em São Paulo. As unidades da Minerva estão em Barretos (SP), Palmeira de Goiás (GO), Araguaina (TO) e Janaúba (MG).

O secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue, anunciou na quinta-feira, 22, a suspensão de todas as importações de carne bovina in natura do Brasil, por causa de “preocupações recorrentes” com a segurança do produto destinado ao mercado americano. A medida continuará em vigor até que o Ministério da Agricultura do Brasil adote ações “corretivas” para atender as exigências do Departamento de Agricultura dos EUA.

A decisão é um revés significativo para os exportadores de carne brasileiros, que haviam conseguido abrir o mercado americano para seus produtos em junho de 2015.

Motivos

O Mapa vai investigar os motivos de reação causadas por vacina em bovinos e auditar plantas frigoríficas que exportam para os Estados Unidos com o objetivo de dar respostas ao governo e a importadores daquele país e restabelecer as negociações no setor. O secretário-executivo do ministério, Eumar Novacki, em entrevista coletiva, informou que será elaborado documento técnico para ser enviado ao governo norte-americano com informações da Secretaria de Defesa Agropecuária e procedimentos adotados em função da suspensão temporária da importação da carne brasileira in natura.

Depois disso, o ministro Blairo Maggi deverá encontrar-se com autoridades de governo nos EUA. E já estava prevista uma reunião entre técnicos dos dois países, no próximo mês de setembro. “É importante recuperarmos esse mercado, que serve de referência para outros países, e onde a competição é muito forte, muito dura”, disse o secretário-executivo. “O nosso produto é de qualidade e vamos demonstrar isso”, afirmou Novacki, lembrando que o Brasil exporta mais de 150 países e que cem por cento dos produtos embarcados têm recebido inspeção sanitária no momento em que chegam ao destino sem relato de problemas.

O mercado norte-americano foi aberto ao Brasil, em setembro do ano passado, depois de 17 anos de negociações. De janeiro a maio, foram exportadas mais de 11 mil toneladas, equivalentes a cerca de US$ 49 milhões. “A determinação do ministro Blairo Maggi é respondermos de forma contundente e com transparência”, afirmou Novacki.

Questionado se seria retaliação por questões de mercado, ou se o governo havia sentido mudanças em relação ao Brasil a partir da posse de Donald Trump, o secretário executivo admitiu que há uma tendência do atual governo americano a adotar uma postura mais nacionalista, mas não crer que seja necessário recorrer à Organização Mundial de Comércio, por entender que não deve ser uma questão de protecionismo. “Acreditamos que o relacionamento comercial se dê em bases éticas, do mesmo modo como o Brasil age com seus parceiros”. (Fabrício de Castro/AE e Mapa)

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