“Do Povo, Para o Povo”: Gestão de Amâncio Oliva transforma Varzelândia com proximidade e compromisso social

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A administração do prefeito Amâncio Oliva, sob o lema “Do Povo, Para o Povo”, tem se destacado como um exemplo de gestão participativa e comprometida com o bem-estar da população. Amâncio lidera uma gestão marcada por iniciativas que aproximam o poder público dos cidadãos, promovendo inclusão, transparência e desenvolvimento. Uma das ações mais recentes e aguardadas é a Caravana do Atualiza Mais Varzelândia, que estará na Lagoinha 1, nesta terça-feira, 23 de setembro de 2025, a partir das 8h30, na Escola Municipal, para realizar o recadastramento das famílias. Caravana do Atualiza Mais: Um Marco na Inclusão Social A Caravana do Atualiza Mais é uma das iniciativas que refletem o compromisso da administração de Amâncio Oliva com a garantia de direitos e benefícios para a população. O evento, que acontece amanhã, 23 de setembro, visa atualizar os cadastros das famílias varzelandenses, assegurando que as informações estejam corretas para a continuidade do acesso a programas sociais do muni...

Fundajan: Paciente recebe indenização após ter perna amputada

Uma mulher teve a perna amputa após atendimento médico falho quando era criança e será indenizada em R$ 100 mil por danos morais e estéticos. Ela também receberá pensão mensal no valor de um salário mínimo, pagos pelo hospital Fundação de Assistência Social de Janaúba (Fundajan) e pelo médico que a assistiu. A decisão foi dada nesta sexta-feira pela Comarca de Janaúba, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

A vítima e seus pais contaram nos autos que, após sofrer uma queda, a menina foi atendida pelo médico plantonista, que constatou fratura exposta da tíbia e do perônio esquerdos. Após a realização do raio X, o médico usou duas talas e enfaixou a perna, sem uso de gesso. Ele também aplicou uma injeção para dor e deixou que os pais levassem a criança para casa.

Porém, dois dias depois, ela teve de retornar ao hospital devido a uma febre alta e foi internada. No dia seguinte, foi avaliada por outros médicos, que constataram a necessidade de amputação da perna por complicações causadas por bactérias.

O médico alegou que a fratura não era grave e não necessitava de internação no primeiro atendimento. A direção do hospital disse que não tem responsabilidade sobre o ocorrido. A Justificativa é que não havia vínculo empregatício entre a entidade e o médico.


Em primeira instância, a juíza Solange Procópio Xavier concluiu que ficaram demonstradas “a imperícia e a negligência do médico quando da concessão de alta hospitalar, porque, além de se tratar de uma criança, apresentava uma fratura grave, sendo possível e previsível o surgimento de algum problema, bem como a ocorrência de infecção”.

Sentença
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou que o hospital e o médico pagassem solidariamente R$ 50mil por danos morais, R$ 50 mil por danos materiais e pensão mensal.

O médico e a direção do hospital recorreram, mas o relator do recurso, desembargador Marcos Lincoln, manteve a sentença. Para o desembargador, o médico não agiu com a cautela necessária. “Não há a menor dúvida quanto à configuração de danos morais diante do imenso sofrimento e abalo da paz interior da autora, que teve sua perna amputada”, afirmou.

O desembargador destacou ainda que a estudante reclama do preconceito que sofre na escola por conta de sua situação e concluiu pela procedência do dano estético. Quanto ao pensionamento mensal, o relator avaliou que a amputação reduziu a capacidade laborativa da estudante, que já se encontra na idade adulta.

Fonte: EM

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