Janaúba acelera rumo ao futuro com mais de 350 vias pavimentadas

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JANAÚBA (MG) – E se o amor não vem... a gente vai até ele — por uma rua novinha e pavimentada! Em apenas 4 anos e 7 meses de gestão, a Prefeitura de Janaúba já pavimentou mais de 350 ruas e avenidas, com asfalto ou bloquetes, mudando a paisagem urbana e a qualidade de vida da população. A cidade virou um verdadeiro canteiro de obras, com frentes de trabalho atuando simultaneamente no centro, nos bairros e nos distritos. A transformação está em todos os cantos — e é visível para quem mora, trabalha ou simplesmente passa por Janaúba. Investimento que gera dignidade A pavimentação não é só estética: representa mais mobilidade, segurança, valorização dos imóveis e dignidade para as famílias. Cada rua concluída é um passo a mais no caminho de uma cidade mais moderna, acessível e justa. “O povo pediu, a Prefeitura fez — e continua fazendo”, destaca a administração municipal, reforçando o compromisso com obras que entregam respeito e resultado. O futuro é agora Por meio do Programa Municipal ...

Verdadeiro dono da serralheria que emitiu mais de R$ 100 mil em notas para a Prefeitura de Manga é condenado a pagar R$ 10 mil de danos morais

(Por Fábio Oliva) Um primo do prefeito Anastácio Guedes Saraiva (PT), foi condenado a pagar R$ 10 mil de indenização por danos morais a um empregado em nome do qual constituiu fraudulentamente uma empresa de serralheria, para prestar serviços à Prefeitura de Manga.
A sentença condenatória é do juiz Neurisvan Alves Lacerda, da Vara do Trabalho de Januária/MG, publicada nesta sexta-feira, dia 11 de fevereiro.
Para o magistrado, é “inegável” que em razão do ato praticado por José Carlos Rocha, o Zé Graia (foto), seu empregado Silvano Ferreira de Souza “restou envolvido na prática de fraudes a procedimentos licitatórios perpetradas no município de Manga/MG, o que deixa patente a ofensa à imagem do empregado perante a sociedade”.
De acordo com a advogada Vanely Karenine Sales Alencar, Silvano Ferreira de Souza trabalhou para Zé Graia de dezembro de 2011 a maio de 2015. A sentença reconheceu que o trabalhador não teve a carteira assinada, recebia apenas R$ 80,00 por semana e que os depósitos relativos ao FGTS deixaram de ser recolhidos, entre outros direitos trabalhistas que foram desrespeitados.
Zé Graia alegou em sua defesa que Silvano não era seu empregado. E apresentou um suposto contrato de parceria, que teria sido firmado em 7 de janeiro de 2013, uma semana após o prefeito Anastácio Guedes Saraiva ser empossado. Mas desse contrato, firmado em 7 de janeiro de 2013, já constava o número do CNPJ da empresa aberta em nome de Silvano. Acontece que o número do CNPJ da empresa só foi fornecido pela Receita Federal do Brasil nove dias mais tarde, em 16 de janeiro de 2013.
A decisão, por ser de primeira instância, é recorrível.

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