Câmara de Nova Porteirinha aprova repasse anual de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo

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Reunião realizada no dia 11 de julho. Foto: Pablo de Mello. Em sessão realizada no último dia 11 de julho, a Câmara Municipal de Nova Porteirinha aprovou, em primeiro turno, o projeto de lei que autoriza o Executivo a realizar ajuda de custo anual no valor de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo, localizado em Janaúba. A iniciativa representa um avanço significativo na política de assistência social do município, especialmente no cuidado com os idosos. A aprovação contou com o apoio da maioria dos vereadores. Apenas dois parlamentares — Tereza do Social e Rona Cabeção — optaram por se abster. Os demais reconheceram a importância do projeto, destacando o impacto direto na vida de idosos de Nova Porteirinha, que hoje dependem da instituição sediada em Janaúba, já que o município ainda não conta com um abrigo próprio. Compromisso com os idosos O vereador Marcos Paulo, um dos principais defensores da proposta, destacou a relevância social da medida: “É um valor ainda modesto, mas repres...

Prefeitos pedem volta da CPMF

(Por Marcelo da Fonseca) “Falta dinheiro para pagar o reajuste dos professores.” “Estão atrasados convênios firmados com o governo federal para quitar serviços da saúde.” “É fraquíssima a mobilização dos deputados para defender uma reforma federativa.” “Não existe vontade política por parte da presidente Dilma Rousseff (PT) para atender reivindicações dos municípios.” Não faltaram reclamações no encontro que reuniu, na manhã desa terça-feira (2), em Belo Horizonte, mais de 200 prefeitos mineiros para discutir formas de sair da crise e tirar as contas das prefeituras do vermelho no último ano do mandato dos gestores municipais. Vários prefeitos descartaram pagar o piso mínimo aprovado para os professores e cobraram uma flexibilização na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para evitar problemas judiciais ao deixarem as prefeituras.
E em busca por novas formas de arrecadação, os prefeitos se demonstraram favoráveis ao retorno da CPMF e prometeram uma grande mobilização para convencer os deputados que voltar com o imposto é uma “questão de sobrevivência”. “Temos que assumir esse desgaste com a opinião pública. É difícil defender aumento de imposto em um momento tão complicado, mas é uma questão de sobrevivência. Não adianta fazer marcha em Brasília, ficar em hotéis cinco estrelas, e não ter qualquer retorno”, disse Luiz Rocha (PMDB), prefeito de São Francisco, município do Norte de Minas.
O presidente da AMM, Antônio Júlio, também defendeu a volta da CPMF, mas afirmou que os prefeitos só se mobilizarão para a aprovação do imposto no Congresso se o texto prever uma parte dos recursos para as prefeituras. “Temos condições de apoiar o retorno da CPMF, principalmente por meio da pressão nos deputados. Mas, para isso será preciso uma divisão desse novo tributo. Se for só para ajudar a União, o tributo não resolverá nada”, ressaltou Antônio Júlio.
Com medo de processos judiciais, os administradores municipais vão fazer pressão também para a flexibilização do Lei da Responsabilidade Fiscal.

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