Prefeita Elbe Brandão leva voz de Nova Porteirinha a Brasília e defende municípios de pequeno porte

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Nesta quarta-feira, 10 de setembro, a prefeita de Nova Porteirinha, Elbe Brandão, cumpriu mais uma importante agenda em Brasília, participando da reunião da Bancada Mineira no Congresso Nacional. A gestora representou não apenas seu município, mas também todos os municípios mineiros com até 10 mil habitantes, reafirmando seu papel de liderança e articulação em defesa das cidades de pequeno porte. Durante o encontro, Elbe Brandão levou as demandas prioritárias das comunidades que, muitas vezes, enfrentam maiores desafios para garantir infraestrutura, saúde, educação e geração de oportunidades. Sua atuação destacou a importância de que os recursos federais cheguem de forma justa e eficaz às localidades menores, possibilitando avanços concretos no desenvolvimento regional. “Estar aqui é levar a voz de Nova Porteirinha e também de tantos outros municípios que precisam ser ouvidos. Nosso compromisso é lutar para que cada cidade, independentemente do tamanho, tenha condições de crescer, gera...

Minas Gerais teve em 2015 média de um afogamento por dia

Em 2016, já foram registrados pelo menos sete mortes por afogamento
 (foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
(Por João Henrique do Vale) O período de férias escolares aumenta a atenção do Corpo de Bombeiros em relação aos afogamentos. Somente em 2015, 378 pessoas perderam a vida em Minas Gerais em rios, lagoas, piscinas, entre outros. Uma média de um caso por dia. Os últimos 12 meses tiveram pequena alta no número de casos em relação a 2014, quando foram registradas 385 mortes. Somente nos primeiros oito dias deste ano já foram contabilizadas ao menos sete mortes.
A preocupação do Corpo de Bombeiros é por causa do recesso escolar. A corporação afirma que em janeiro, que tradicionalmente tem altas temperaturas, o número de ocorrências aumentam. Por causa disso, alerta os banhistas para procurarem locais conhecidos e nunca nadar desacompanhado. Devem ser respeitados os avisos de perigo, é recomendado não entrar na água depois do consumo de bebidas alcoólicas, crianças devem sempre estarem acompanhadas e não se deve tentar salvar as vítimas de afogamento sem estar devidamente habilitado.
Em 2016, pelo menos sete mortes por afogamento já foram registradas. A primeira foi no dia 2. Os militares encontraram o corpo de Samuel Gomes dos Santos, de 17 anos, que havia desaparecido na lagoa no Bairro Duquesa II, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Dois dias depois, dois irmãos morreram no Rio das Velhas, em Santa Rita do Cedro, na Região Central de Minas Gerais.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os irmãos Darlan Dias da Silva, de 22 anos, e Daniel Dias da Silva, de 17, passeavam pela região. Darlan entrou no rio, pisando na areia. Repentinamente, atingiu a parte funda e começou a se afogar. Daniel pulou na água na tentativa de salvar o irmão.Os dois acabaram se afogando.
Na terça-feira, um garoto de 10 anos e uma menina de 13 desapareceram no Rio Maranhão, em Congonhas, na Região Central de Minas Gerais. Os militares continuam as buscas para tentar encontrar as vítimas. Testemunhas contaram para o Corpo de Bombeiros que Wellkeson Jorge Souza, de 10 anos, nadava no rio quando começou a se afogar. A garota, Raniérie Soares de Oliveira tentou salvá-lo e também acabou sendo levada pela correnteza.
Na quarta-feira, um homem de 50 anos morreu afogado na Lagoa das Codornas, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O corpo foi encontrado pelos militares que utilizaram técnicas de mergulho. As causas do afogamento não foram informados pelos Bombeiros. No mesmo dia, militares de Montes Claros, no Norte de Minas, foram acionados para socorrer uma criança de 11 anos que se afogou no Rio Jequitaí, em Santos Dumont.

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