Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Após dois anos, polícia de Rio Pardo de Minas ainda não tem pistas de Emilly Ferrari

Emelly Ferrari sumiu há dois anos da porta de casa
(G1) Após dois anos, ainda não há pistas sobre o paradeiro da menina Emilly Ferrari, que desapareceu enquanto brincava na porta de casa em Rio Pardo de Minas (MG). Na época, a menina tinha sete anos. A Polícia Civil afirma já ter trabalhado com várias linhas de investigação, entre elas sequestro, cárcere privado e tráfico internacional de pessoas.
O inquérito, que começou a ser apurado pelo delegado local, foi transferido para a delegacia especializada em desaparecidos, em Belo Horizonte. Agora, o caso retornará para o Norte de Minas. Logo após o sumiço da garota, uma equipe de BH esteve na cidade, realizando oitivas, buscas e até a reconstituição do dia 4 de maio de 2013, data na qual Emilly desapareceu.
O delegado regional, Giovani Siervi, explica que " as investigações vão retornar para a comarca de Rio Pardo de Minas afim da autoridade local examinar tudo o que foi feito e verificar junto a Justiça se tem algo mais a se fazer. "
“Fica parecendo que é um caso sem solução, depende da população para me ajudar é um mundo tão grande”, fala a mãe da garota, Tatiane Ferrari, que diz ainda ter esperanças de reencontrar a filha.

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