Agricultor de Jaíba é indenizado após ter lavoura atingida por defensivo
(G1) O Tribunal de Justiça de Minas determinou que um agricultor de Jaíba (MG) receba R$ 167 mil por danos morais e materiais, por ter perdido parte da produção de aboboras e melancias, após a plantação dele ter sido atingida por um defensivo agrícola utilizado na lavoura de cana-de-açúcar de uma empresa.
Segundo TJMG, em abril de 2012, o agricultor plantou 10 hectares de abóbora e 4 hectares de melancia em um terreno localizado no projeto Jaíba. Em 8 de junho, um avião da empresa pulverizou a lavoura de cana com um defensivo, prejudicando vários produtores.
Ainda de acordo com o TJ, após a aplicação do defensivo, a produtividade da lavoura de melancia, que deveria ser de 50 toneladas por hectare, foi de apenas duas. Já a de abobora, que deveria ser de 20 toneladas, ficou em 19.
Os danos causados às culturas foram atestados em um laudo emitido por um engenheiro agrônomo. A empresa contestou o documento, afirmando que não havia provas de que a pulverização teria causado prejuízos ao agricultor, alegando também que a distância de segurança da lavoura dele, de 150 metros, foi respeitada.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
Segundo TJMG, em abril de 2012, o agricultor plantou 10 hectares de abóbora e 4 hectares de melancia em um terreno localizado no projeto Jaíba. Em 8 de junho, um avião da empresa pulverizou a lavoura de cana com um defensivo, prejudicando vários produtores.
Ainda de acordo com o TJ, após a aplicação do defensivo, a produtividade da lavoura de melancia, que deveria ser de 50 toneladas por hectare, foi de apenas duas. Já a de abobora, que deveria ser de 20 toneladas, ficou em 19.
Os danos causados às culturas foram atestados em um laudo emitido por um engenheiro agrônomo. A empresa contestou o documento, afirmando que não havia provas de que a pulverização teria causado prejuízos ao agricultor, alegando também que a distância de segurança da lavoura dele, de 150 metros, foi respeitada.
Pablo de Melo
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