Segue preso em Francisco Sá suspeito de matar sargento Roger Dias; audiência é adiada para setembro

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A audiência de instrução de Welbert de Souza Fagundes, acusado de assassinar o sargento da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) Roger Dias da Cunha, foi adiada nesta quarta-feira (20/8). O procedimento aconteceria de forma virtual, mas uma falha no contato com o advogado de defesa interrompeu a sessão. A Justiça marcou nova data: 19 de setembro de 2025, às 13h30, no 2º Tribunal do Júri Sumariante, no bairro Barro Preto, em Belo Horizonte. Enquanto aguarda julgamento, Welbert permanece detido na penitenciária de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s . Na audiência adiada, estavam previstas as oitivas de dez testemunhas, entre acusação e defesa. Apenas uma chegou a prestar depoimento. A expectativa era de que Welbert se mantivesse em silêncio durante todo o interrogatório, inclusive em relação a possíveis questionamentos da própria defesa. O depoimento do réu seria a última etapa antes da fase de alegações finais e do agendamento do Tribunal do Júri, onde poderá ser condenado ou abso...

Agricultor de Jaíba é indenizado após ter lavoura atingida por defensivo

(G1) O Tribunal de Justiça de Minas determinou que um agricultor de Jaíba (MG) receba R$ 167 mil por danos morais e materiais, por ter perdido parte da produção de aboboras e melancias, após a plantação dele ter sido atingida por um defensivo agrícola utilizado na lavoura de cana-de-açúcar de uma empresa.
Segundo TJMG, em abril de 2012, o agricultor plantou 10 hectares de abóbora e 4 hectares de melancia em um terreno localizado no projeto Jaíba. Em 8 de junho, um avião da empresa pulverizou a lavoura de cana com um defensivo, prejudicando vários produtores.
Ainda de acordo com o TJ, após a aplicação do defensivo, a produtividade da lavoura de melancia, que deveria ser de 50 toneladas por hectare, foi de apenas duas. Já a de abobora, que deveria ser de 20 toneladas, ficou em 19.
Os danos causados às culturas foram atestados em um laudo emitido por um engenheiro agrônomo. A empresa contestou o documento, afirmando que não havia provas de que a pulverização teria causado prejuízos ao agricultor, alegando também que a distância de segurança da lavoura dele, de 150 metros, foi respeitada.



Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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