PF desarticula quadrilha que fraudava benefícios do INSS no norte de Minas
Uma operação da PF (Polícia Federal) desarticulou uma quadrilha especializada em crimes contra a Previdência Social no norte de Minas Gerais. A ação, denominada "Curinga" está sendo realizada na manhã desta terça-feira (18) em Montes Claros, Monte Azul e Espinosa. Ainda conforme a PF, 39 mandados de busca e apreensão, condução coercitiva e sequestro de bens estão sendo cumpridos e entre os investigados estão servidores públicos, agentes políticos e até mesmo funcionários do Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade de Monte Azul.
De acordo com as investigações, o esquema era baseado na fraude de processos de aposentadorias rurais por tempo de serviço, os quais eram concedidos a pessoas que não preenchiam os requisitos legais. Em troca, os envolvidos exigiam e recebiam vantagens indevidas e até mesmo apoio político na região.
Além disso, a PF descobriu que a sede do sindicato a a agencia do INSS de Espinosa teriam sido utilizadas para compra de votos com a distribuição de benefícios previdenciários, materiais de construção, canos, combustível e até mesmo dentaduras.
Inicialmente, os investigados vão responder por crimes contra a administração pública, estelionato, formação de quadrilha e falsidade ideológica e, se condenados, podem pegar até 20 anos de prisão. Entretanto, a PF deve instaurar novos inquéritos para apurar os crimes eleitorais e os desvios de verbas públicos.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
De acordo com as investigações, o esquema era baseado na fraude de processos de aposentadorias rurais por tempo de serviço, os quais eram concedidos a pessoas que não preenchiam os requisitos legais. Em troca, os envolvidos exigiam e recebiam vantagens indevidas e até mesmo apoio político na região.
Além disso, a PF descobriu que a sede do sindicato a a agencia do INSS de Espinosa teriam sido utilizadas para compra de votos com a distribuição de benefícios previdenciários, materiais de construção, canos, combustível e até mesmo dentaduras.
Inicialmente, os investigados vão responder por crimes contra a administração pública, estelionato, formação de quadrilha e falsidade ideológica e, se condenados, podem pegar até 20 anos de prisão. Entretanto, a PF deve instaurar novos inquéritos para apurar os crimes eleitorais e os desvios de verbas públicos.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
Comentários
Postar um comentário