Quadrilha que clonava cartões e aplicava golpe em Minas é presa no Distrito Federal
Integrantes de uma quadrilha que clonava cartões de crédito e aplicava o golpe da “pescaria”, no qual um aparelho é instalado em caixas eletrônicos para reter envelopes de depósito, foi presa no Distrito Federal na manhã desta quinta-feira. O grupo, que é acusado de causar prejuízos de mais de R$ 1 milhão, atuava em Minas Gerais , no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.
De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, as investigações começaram em fevereiro deste ano, depois da prisão de um dos integrantes da quadrilha, de 21 anos. Nesta manhã, 22 mandados de prisão foram cumpridos. Televisores, celulares, cartões, um carro importado de luxo e um cofre foram apreendidos.
Segundo a polícia, os acusados publicaram fotos na internet mostrando armas, joias e até debochando de um dos bancos assaltado. Um deles até teria divulgado o número do celular em um site de relacionamentos. Tais atitudes facilitaram as investigações.
A Polícia Civil vai pedir o indiciamento dos acusados por estelionato e formação de quadrilha. Eles foram encaminhados para a sede da Delegacia de Polícia Especializada no DF e serão levados para os presídios da Papuda e Colmeia - carceragem feminina no DF. Se forem condenados, podem pegar até oito anos de prisão.
Técnicos em segurança da informação foram enviados por bancos e operadoras de cartões de crédito para Brasília para ajudar a rastrear os passos da quadrilha, identificar as vítimas e detalhar os valores desviados nos golpes.
De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, as investigações começaram em fevereiro deste ano, depois da prisão de um dos integrantes da quadrilha, de 21 anos. Nesta manhã, 22 mandados de prisão foram cumpridos. Televisores, celulares, cartões, um carro importado de luxo e um cofre foram apreendidos.
Segundo a polícia, os acusados publicaram fotos na internet mostrando armas, joias e até debochando de um dos bancos assaltado. Um deles até teria divulgado o número do celular em um site de relacionamentos. Tais atitudes facilitaram as investigações.
A Polícia Civil vai pedir o indiciamento dos acusados por estelionato e formação de quadrilha. Eles foram encaminhados para a sede da Delegacia de Polícia Especializada no DF e serão levados para os presídios da Papuda e Colmeia - carceragem feminina no DF. Se forem condenados, podem pegar até oito anos de prisão.
Técnicos em segurança da informação foram enviados por bancos e operadoras de cartões de crédito para Brasília para ajudar a rastrear os passos da quadrilha, identificar as vítimas e detalhar os valores desviados nos golpes.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
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