Cristália 'Sem Jeito': O Fedozinho só pode ser limpo e expurgado nas eleições de 2024


A linda Cristália, que fica no Norte de Minas Gerais, que é uma cidade rica em recursos naturais e de gente honesta e trabalhadora nem sempre consegue acertar na hora de votar. Qual motivo? Isso não será possível explicar nesta matéria, já que precisaríamos falar do Brasil inteiro, e cada cidade e localidade tem sua particularidade.

Este jornalista que vos escreve foi massacrado até mesmo pelo seus ditos "colegas" por acusações levianas e sem qualquer fundamento, que não poderiam ser levadas a sério por qualquer comunicador que se preze. 

Como não conhecia a cidade de Cristália, recebi um pedido de socorro de um jovem prefeito, que gritava por ajuda, alegando que cinco vereadores da oposição seriam sua tragédia e que ele não estava conseguindo governar a cidade de Cristália. De forma inocente e por falta de sabedoria abracei o chamado e fui imediatamente a cidade norte-mineira, transportado por um carro da prefeitura de Cristália.

Chegando pela primeira vez na cidade, fui muito bem recebido e muito bem acolhido. E quase com lagrimas nos olhos ouvi do prefeito jovem, que a oposição na Câmara Municipal de Cristália, que é maioria, estava tornando sua gestão em um verdadeiro caos. Sendo final de ano e tomado de compaixão pelo jovem político, abracei a causa e como um bom comunicador não conseguir fazer contato com a "dita oposição". Em uma conversa aberta e franca, como todo trabalhador foi proposto um preço pelo trabalho, já que seria algo difícil de ser feito. Rapidamente produzi o material para contra atacar os vereadores 'problemáticos' que estavam levando Cristália para o buraco, segundo o prefeito. 

Terminado os trabalhos, comecei a notar comportamentos estranhos por parte do chefe de gabinete, do próprio prefeito e até da secretária de saúde. Como quem ouviram o que solicitei de pagamento, mas fingiram que não sabiam de nada, e aí começaram a meio que nas pressas depois do trabalho feito, terem pressa em me enviar de volta a Janaúba. 

Qual seria a forma de pagamento? Aí dentro da legalidade eu confio e sempre confiei na justiça que eles fariam da melhor forma possível, pois fui o único comunicador que teve a coragem de enfrentar a situação e denunciar o tais vereadores que estavam atrapalhando a administração.

Vim tranquilo para Janaúba e já fazendo planos com o recurso do trabalho que prestei e que acreditava que iria receber. Mas as coisas começaram a ficar estranhas. O tempo estava passando, e um trabalho que era para ser a vista, começou a ser menosprezado e naquele momento eu havia percebido que levaria uma rasteira do Fedozinho. Como jornalista também temos discernimento e comecei a perceber que fui usado para fazer um trabalho que não seria remunerado. E de forma impulsiva enviei vários áudios para o prefeito cobrando pelo trabalho combinado, pois quem trabalha quer receber. 

Como sou prestador de serviços, e tenho CNJP, apresentei todas as formas para que o pagamento fosse feito. Meus caros leitores, foi aí que a amargura de ver na prática o ditado "quem vê cara, não vê coração" foi acontecendo na minha vida. Como conhecedor da lei, eu guardei minuciosamente cada conversa no aplicativo WhatsApp com o Fedozinho que gosta de andar de ré e vive a base de pó (não queiram saber o significado deste linguajar coloquial e irreverente), mas nunca imaginaria que um prefeito selecionaria alguns áudios para me acusar de tentar extorqui-lo. Para quem não conhece o Código Penal Brasileiro, eu farei questão de explicar o que é extorsão: Conforme o artigo 158 do Código Penal, o crime de extorsão caracteriza-se pela conduta de constranger alguém a fazer, tolerar ou deixar de fazer algo, sob violência ou grave ameaça, com objetivo de obter vantagem indevida. E claro que quem tem uma mínima noção de lei, ouvindo cada áudio sabe que não teve nada que pelo menos passasse perto disso. E quem de fato cometeu um crime foi o prefeito que vazou áudios de conversas particulares sem a devida autorização, já que se ele realmente se sentiu ameaçado por este comunicador, a primeira atitude era tomar as devidas providências via judicial. Mas para se livrar da conta e tentar constranger este jornalista, ele usou todos os seus aliados para espalhar partes de áudios com minha voz, para tentar abalar minha credibilidade, que já havia sido pouco tempo antes atacada por todos os colegas de comunicação no caso conhecido como o "Secretário Coxinha", que também vazou conversas deste comunicador negociando com ele valores para prestar serviços que seriam usados para promover a pessoa dele, que naquele momento estava sob uma acusação grave de ter selecionado algumas pessoas para tomarem a vacina contra o vírus da Covid-19, antes mesmo que qualquer outra pessoa. Tal situação foi narrada até mesmo em meios de comunicação em todo estado. 

Aí imaginem vocês que ardilosamente este "Secretário Coxinha" enviou para vários comunicadores de Janaúba e região tais conversas que citavam nomes de meios de comunicação que poderiam ajudar o mesmo. Qual motivo da atitude? É uma pergunta complexa que envolve falta de caráter e de quem propagou isso aos quatro ventos sem sequer ouvir minha versão dos fatos. Fui bombardeado de todos os lados, e mais uma vez acusado de tentativa de extorsão. Que mais acima expliquei para os leigos o que seria isso. O Fedozinho e o Secretário Coxinha ambos cometeram crimes, e quem também propagou, publicou e até mesmo divulgou em meios de rádio, segundo a lei poderiam ser processados por este jornalista que vos escreve. O primeiro motivo para não estender muito a matéria é simples: Vazar áudios de WhatsApp é crime e há sim a possibilidade de punição pelo compartilhamento não autorizado de mensagens. A pena pode ser pagamento de multa ou até reclusão, de um a seis meses. Esse crime digital está previsto no Código Penal Brasileiro, no artigo 153, que criminaliza "divulgar a alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem". O estrago já estava feito, e como no primeiro caso eu havia citado outros meios de comunicação, todo mundo que recebe para fazer média com políticos, neste momento correram para se defender e até mesmo me jogaram a margem. Então compreendem que tanto o Fedozinho, como o secretário coxinha cometeram crimes, para tentar me incriminar, com o intuito de manchar minha imagem. E o interessante que todos que me acusaram nunca nem tentaram me processar, pois sabiam que além de estarem errados, o desejo deles era simplesmente tirar o foco dos seu erros como gestores públicos e criarem o que chamamos de cortina de fumaça. E como muito gente na imprensa gosta de ver sangue, especialmente na região da Serra Geral que sempre colecionei inimigos políticos, devido as denúncias que sempre fiz, foi um prato cheio para o tais comunicadores fazerem média com o seus aliados políticos. Mas nada como o tempo para mostrar as coisas e colocar luz e tudo, já que não há nada de oculto que não venha a ser descoberto. Como um defensor dos fracos e oprimidos, fui acusado até de racismo por uma pessoa que usando de palavras de baixo calão proferiu várias ofensas para defender quem lhe deu emprego na prefeitura. Porém, respondi tudo com tranquilidade e andando de cabeça erguida segui em frente. Processos? Sim. Como um jornalista de renome regional é normal, mas nada do que relatei prosperou contra minha pessoa. Quem tem "rabo de palha", precisa ter integridade, provas e argumentos para processar alguém.

E Cristália, como ficou e está neste momento? Aí é preciso conversar com a população e vê o sofrimento de quem não tem acesso ao básico, mas o Fedozinho tem insistido nas farras e ostentação em redes sociais, mostrando que ele está ótimo, e que o povo que se lasque. E por fim eu descobri que os vereadores da oposição na realidade são a única trava que impede o prefeito moleque de Cristália de piorar e destruir ainda mais a cidade. Agora cabe ao povo em 2024 decidir se irá ou não permitir que o fedor da política podre continue em Cristália por mais quatro anos.

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