Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Monte Azul: Homem é condenado a 15 anos de prisão por auxiliar em homicídio qualificado



O Tribunal do Júri de Monte Azul-MG condenou um homem a 15 anos de reclusão por homicídio qualificado, por motivo fútil. O réu G.S.J auxiliou J.F.R a matar A.J.S, numa rua comercial da cidade de Mato Verde. no Norte de Minas, e foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pelo crime previstos no artigo 121, parágrafo 2º, inciso II do Código Penal.

O crime aconteceu em 31 de maio de 2017. O réu G.S.J dirigiu o carro e aguardou para dar suporte a J.F.R, que entrou na loja da vítima e disparou 19 vezes. A mulher da vítima, A.G.T., que estava em um provador, também foi atingida por um disparo e sobreviveu. O motivo seria a cobrança de uma dívida de R$ 80 mil da vítima com um conhecido chefe de uma associação criminosa da cidade, já falecido. Com a morte do chefe, a dívida passou ser cobrada por um irmão do réu.

A sessão de julgamento foi realizada pelo promotor Flávio Barreto Feres. Os jurados consideraram que o réu concorreu para a prática do crime, prestando auxílio material, com a cobertura de veículo automotor, para a realização dos disparos que mataram a vítima e que a participação dele no crime não foi de menor importância. Ele foi condenado pela morte de A.J.S e absolvido pela participação no crime contra A.G.T..

Ministério Público de Minas Gerais
Assessoria de Comunicação Integrada
Centro de Jornalismo

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