O Restaurante Bandecão te ensina: Moqueca de Peixe com Camarão; O Sabor Vibrante do Brasil na Sua Mesa!

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Janaúba, MG – Que tal mergulhar nos sabores exuberantes da culinária brasileira com um prato que é puro aroma, cor e tradição? Nossa Moqueca de Peixe com Camarão é uma celebração dos ingredientes frescos e da mistura de culturas que tornam a nossa gastronomia tão rica. Com postas suculentas de peixe e camarões frescos, cozidos lentamente em um caldo cremoso de leite de coco, azeite de dendê, pimentões coloridos e coentro, a moqueca é uma experiência gastronômica que transporta você diretamente para a beira-mar, mesmo estando em Minas! Existem variações dessa delícia pelo Brasil, mas a moqueca é sempre sinônimo de sabor marcante e de uma panela que reúne a família e os amigos. É um prato que exala brasilidade e aquece o coração, perfeito para um almoço especial ou para celebrar momentos importantes. Por que essa Moqueca de Peixe com Camarão vai te encantar? Porque ela é visualmente deslumbrante, incrivelmente aromática e oferece uma combinação perfeita de texturas e sabores. É a rece...

Espinosa: 'Vivia fazendo piada e graça da vida, essa alegria dele nunca vai deixar de existir', diz filho sobre pai que morreu com Covid-19

Joaquim tinha 75 anos e morava na zona rural
de Espinosa — Foto: Luís Paulo Ponte / Arquivo Pessoal

“Vivia fazendo piada e graça da vida, essa alegria dele nunca vai deixar de existir”, fala Luis Paulo Ponte ao se lembrar do pai. Joaquim da Ponte, de 75 anos, morava na zona rural de Espinosa (MG) e faleceu com coronavírus.

Joaquim foi internado em maio em Espinosa, com diagnóstico de infecção urinária grave e sem suspeita de Covid-19. Inicialmente, ele se queixava de fraqueza. Luis e a irmã se revezam como acompanhantes no hospital.

Como houve piora do quadro, o pai deles foi transferido para uma unidade de saúde em Janaúba (MG).

“Ele pediu para que eu ligasse para minha mãe e falou com ela que ia, mas voltava logo”, fala o filho.

'Morreu nos meus braços'

Como já estava com o pai em Espinosa, Luis foi junto para o segundo hospital e permaneceu no mesmo quarto que ele. 


“Morreu nos braços”, emociona-se ao lembrar.

Durante a internação Joaquim teve febre e precisou de oxigênio para respirar. Ele tinha asma e bronquite desde 1993.

Logo após o falecimento o filho foi informado que o pai tinha testado positivo para coronavírus, por meio de um teste rápido. Por se tratar de óbito, foi feita uma investigação e a confirmação da Covid-19 foi divulgada em junho pela prefeitura.

“Ele acreditava na doença por tudo que via na televisão, praticamente não saía, usava máscara e não recebia visitas.”

Os familiares ficaram isolados e não foram submetidos a exames por não apresentarem sintomas.

Vida no campo
Luis conta ainda que Joaquim trabalhou no campo durante toda a vida. Pouco tempo antes de falecer, eles colheram a primeira safra de algodão na comunidade de Estreito Minas.

“Ele gostava de plantar feijão catador, milho, abobora, hortaliças e batata doce na beira do rio”, fala o filho. O algodão colhido ainda não foi vendido e está guardado na casa onde o idoso morava. Ele já fazia planos para a próxima safra.

O idoso deixa 20 filhos, 40 netos e cinco bisnetos. Em abril de 2007, ele fez crisma e se casou na igreja com a esposa Rita.

“A nossa família ficou muito abalada, a gente não pode nem se reunir para despedir dele. A tristeza é muito grande, mas esse sentimento entre pai e filho não morre nunca.”

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