Francisco Sá recebe detento acusado de matar policial penal durante escolta em hospital de BH

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FRANCISCO SÁ (MG) — O município de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s , passou a abrigar em um de seus presídios o detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, acusado de assassinar o policial penal Euler Pereira Rocha, de 42 anos, durante uma escolta no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte. A transferência de Shaylon foi oficializada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (5). Shaylon foi removido da Penitenciária Inspetor José Martinho Drumond, localizada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana da capital mineira, para a unidade prisional de Francisco Sá, onde seguirá sob custódia rigorosa. O crime que gerou comoção aconteceu na madrugada de domingo (3), quando Shaylon, que estava internado desde o dia 27 de julho para tratamento médico, conseguiu tomar a arma do agente Euler e atirou duas vezes contra ele, fugindo em seguida com a farda da vítima. A fuga foi registrada por câmeras de segurança do hospital. O detento foi recapturado horas depois em um c...

Justiça concede liberdade para médico investigado por cobrar por procedimentos realizados pelo SUS em Janaúba

(G1) O médico preso preventivamente em Janaúba (MG), na sexta-feira (13), conseguiu na Justiça decisão favorável para o pedido de habeas corpus. O médico é suspeito, segundo o Ministério Público, de cobrar da população por procedimentos do SUS. Segundo a defesa do suspeito, o médico, que atua como clínico e cirurgião geral, retornará às suas funções imediatamente; o alvará de soltura do suspeito foi expedido nesse domingo (15).

O G1 não conseguiu posicionamento sobre as investigações com a Fundação de Assistência Social de Janaúba (Fundajan) e Hospital Regional, onde o médico atua. O Ministério Público também foi procurado, mas não se posicionou sobre o habeas corpus do suspeito até a publicação desta matéria.

Entenda o caso
O médico foi preso durante a operação Hipócrates, que apura possíveis cobranças por procedimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com as investigações, o médico solicitou pagamento dos pacientes duas vezes em 2013, uma em 2015 e outras duas em 2018.

As cobranças, descobertas pelo MP, foram para cirurgias custeadas pelo SUS; o MP não informou qual era o tipo de cirurgia e o valor cobrado pelo médico. Além do mandado de prisão preventiva do médico, foram cumpridos também mandados de busca e apreensão na clínica e na residência dele.

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