Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Mãe é condenada a mais de 25 anos de prisão por tortura e morte da filha em Bocaiuva

Geovana Gabriela tinha sete anos

A Justiça de Bocaiuva, no Norte de Minas Gerais, sentenciou na noite de sexta-feira (23/02/2018) a condenação da réu Jennifer Michelle Fonseca a 25 anos, 3 meses e um dia de prisão pelo assassinato e tortura da filha, morta em outubro de 2016.

O júri popular começou por volta das 9h e a sentença foi anunciada às 23h30. Jennifer já estava presa desde a época do crime, quando foi detida em flagrante e teve pedido de prisão domiciliar negado.

Entenda o caso

Geovana Gabriela Fonseca Meneses, de sete anos, foi encontrada morta dentro de uma casa no Bairro Pernambuco. No dia do crime, Jennifer disse que a filha tinha o hábito de se machucar e contou que a criança havia ingerido água do vaso sanitário, e por isso teria dado remédio para ela. A menina apresentava feridas pelo corpo e uma lesão no pulso. A mãe e o padrasto, de 28, foram conduzidos para a delegacia e autuados em flagrante.

Dois dias após o crime, o laudo do exame feito no corpo da criança apontou que a causa da morte foi por um traumatismo cranioencefálico, com hemorragia cerebral. Em depoimento, o padrasto afirmou que as agressões aconteciam todos os dias e se defendeu dizendo que nunca interveio por não ser o pai da criança.

O padrasto de Geovana aguarda o julgamento em liberdade. Ele é acusado de ter participação na morte da menina.

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