Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Em MG, pedagoga é presa por injúria racial após chamar segurança de hospital de 'macaco' e negro

(G1) Uma pedagoga foi presa por injúria racial em Montes Claros, nessa sexta-feira (21). De acordo com a Polícia Civil, ela ofendeu um segurança de um hospital e o chamou de ‘macaco’ e negro durante um atendimento. A ocorrência foi registrada nessa sexta-feira (21).

A delegada responsável pelo caso explicou que a pedagoga chegou ao hospital com um filho adolescente passando mal. Um outro filho dela, que é acadêmico de medicina, acompanhou o atendimento. “Ela também pediu para entrar alegando que o filho estava na condição de acadêmico, o segurança não deixou porque é permitido a entrada de apenas um acompanhante. A mulher ficou exaltada e chamou o segurança de macaco e negro”, disse a delegada Maria Angélica Fernandes Almeida Prado.

O segurança acionou a polícia e fez uma representação por injúria racial contra a mulher. Segundo a delegada, a pedagoga foi autuada em flagrante e liberada após pagar fiança de R$ 1 mil, mas vai responder pelo crime em liberdade. “O segurança e a enfermeira, que testemunhou o crime, foram ouvidos e na próxima semana, outras pessoas também serão ouvidas”, conclui a delegada.

O G1 não conseguiu falar com a assessoria do hospital.

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