Natural de Salinas, morte de influenciador causa comoção e levanta questionamentos sobre possível complicação estética em São Paulo

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A morte de um jovem influenciador digital, natural de Salinas, no Norte de Minas Gerais, tem gerado grande repercussão nas redes sociais e despertado uma onda de comoção entre amigos, seguidores e conterrâneos. O criador de conteúdo, que atualmente vivia em São Paulo, era conhecido por seu estilo de vida saudável e pela rotina intensa de treinos em academias, transmitida diariamente a milhares de seguidores. A notícia do falecimento, ocorrida recentemente, pegou todos de surpresa. A causa da morte ainda não foi oficialmente confirmada, mas desde o anúncio, diversas especulações surgiram nas redes sociais. Repercussão nas redes Na manhã deste sábado (4), o jornalista mineiro Fredi Mendes, amigo próximo do influenciador, publicou uma mensagem impactante em suas redes sociais. Conhecido por seu estilo direto e por abordar temas delicados sem rodeios, Mendes mencionou a possibilidade de que o falecimento esteja relacionado a complicações decorrentes de um procedimento estético realizado pe...

Dos 3 bancos em greve, apenas CEF volta a funcionar no Norte de Minas

(G1) O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários em Montes Claros e Região (SEEB) divulgou na manhã desta terça-feira (7) que os funcionários da Caixa Econômica Federal irão retornar ao trabalho. Já os do Banco do Nordeste continuam em greve. As duas instituições se reuniram nesta manhã.
52 agências de 23 municípios haviam sido afetadas, sendo que nas do Bradesco, Itaú e Santander, instituições privadas, alguns bancários cruzaram os braços, mas os serviços não foram paralisados.
Segundo o SEEB, 15 agências da Caixa em 11 municípios estavam com os serviços comprometidos. São eles: Bocaiuva, Espinosa, Francisco Sá, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Salinas, São Francisco, Taiobeiras e Várzea da Palma.
Já no Banco do Nordeste, a greve atinge 11 agências em oito cidades. São elas: Brasília de Minas, Janaúba, Januária, Montalvânia, Montes Claros, Pirapora, Salinas e São Francisco.
Os funcionários do Banco do Brasil, que teve o maior número de agências e municípios afetados, 24 e 20, respectivamente, irão se reunir nesta terça, às 18h para decidir pelo término ou continuação da greve. As cidades afetadas são: Bocaiuva, Brasília de Minas, Espinosa, Francisco Sá, Itacarambi, Jaíba, Janaúba, Januária, Mato Verde, Mirabela, Monte Azul, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Riacho dos Machados, Rio Pardo de Minas, São Francisco, São João da Ponte, Várzea da Palma e Varzelândia.

Proposta dos bancos e mais assembleias
O que está sendo votado em assembleias dos 134 sindicatos de todo o país é a última proposta da Fenaban, que prevê:
- elevar o índice de reajuste de 7,35% para 8,5% (aumento real de 2,02%) nos salários e demais verbas salariais, de 8% para 9% (2,49% acima da inflação) nos pisos e 12,2% no vale-refeição;
- em relação aos dias parados, a compensação de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha 6 horas, e uma hora no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha 8 horas.
Após receber a proposta da Fenaban na sexta-feira (3), a Contraf-CUT havia informado que o Comando Nacional dos Bancários recomendaria à categoria o fim da greve.

Paralisação
A greve dos bancários começou no dia 30 de setembro e fechou agências em todos os estados mais o DF. A greve foi iniciada apenas em agências bancárias, mantendo o funcionamento de caixas eletrônicos, serviços de teleatendimento e centros administrativos.
No entanto, segundo o sindicato, na quarta-feira (1), bancários de São Paulo e do Rio de Janeiro paralisaram alguns centros de teleatendimento, telebancos, centros administrativos, serviço de apoio ao cliente e central de atendimento em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Reivindicações dos bancários
Os trabalhadores pediam em reivindicação inicial reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247 e 14º salário. A categoria também pedia aumento nos valores de benefícios como vale-refeição, auxílio-creche, gratificação de caixa, entre outros.
Os bancários também pediam melhores condições de trabalho com o fim de metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, igualdade de oportunidades, entre outras demandas.
Em 2013, os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30% nas vendas do varejo do início de outubro.

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