Funcionaria da Prefeitura de Itacarambi/MG fica sem exame por se recursar a receber R$ 300,00 e assinar recibo de R$ 520,00
(Por Fábio Oliva) No município de Itacarambi/MG, região Norte de Minas, onde a sogra do prefeito Ramon Campos Cardoso recebe Bolsa Família (veja aqui), funcionários e bens públicos foram empregados em horário de expediente para organizar festa surpresa para comemorar o aniversário da primeira-dama (veja aqui) e pá-carregadeira da prefeitura foi flagrada trabalhando em cerâmica das filhas do prefeito (veja aqui), uma moradora aguarda desde 2012 auxílio financeiro para a realização de um exame.
Leda Marisa Gonçalves Madureira é funcionária pública municipal efetiva no cargo de auxiliar de serviços gerais há oito anos. Trabalhava no único hospital da cidade e agora atua na Vigilância Sanitária. Em 2012 ela teve um princípio de AVC (Acidente Vascular Cerebral) que deixou sequelas na perna e braço esquerdos. Os médicos então solicitaram que realizasse um eletroneuromiografia dos quatro membros. O exame custa R$ 570,00.
Nem mesmo tendo apresentado atestado de pobreza e se submetido a uma visita e avaliação de assistente social da prefeitura, que atestou sua condição de hipossuficiência financeira, a servidora conseguiu o auxílio para realizar o exame com a brevidade necessária.
Leda informou que há alguns dias ficou surpresa ao ser chamada à Secretaria de Assistência Social. Acreditou que finalmente receberia o dinheiro necessário à realização do exame. Entretanto, foi informada de que o município disponibilizaria apenas R$ 300,00. O restante teria que obter por conta própria. Mas, segundo Leda, embora a prefeitura fosse lhe dar apenas R$ 300,00, o recibo apresentado para que assinasse era de R$ 520,00.
Segundo a auxiliar de serviços gerais, por ter se recusado a assinar o recibo de R$ 520,00, foi informada de que agora a prefeitura não contribuirá com nenhum valor para a realização de seu exame. Além disso, segundo ela, a Secretaria de Assistência Social se recusa a devolver os seus documentos, inclusive o pedido de exame, impossibilitando-a de procurar outros meios para realiza-lo.
Leda Marisa Gonçalves Madureira é funcionária pública municipal efetiva no cargo de auxiliar de serviços gerais há oito anos. Trabalhava no único hospital da cidade e agora atua na Vigilância Sanitária. Em 2012 ela teve um princípio de AVC (Acidente Vascular Cerebral) que deixou sequelas na perna e braço esquerdos. Os médicos então solicitaram que realizasse um eletroneuromiografia dos quatro membros. O exame custa R$ 570,00.
Nem mesmo tendo apresentado atestado de pobreza e se submetido a uma visita e avaliação de assistente social da prefeitura, que atestou sua condição de hipossuficiência financeira, a servidora conseguiu o auxílio para realizar o exame com a brevidade necessária.
Leda informou que há alguns dias ficou surpresa ao ser chamada à Secretaria de Assistência Social. Acreditou que finalmente receberia o dinheiro necessário à realização do exame. Entretanto, foi informada de que o município disponibilizaria apenas R$ 300,00. O restante teria que obter por conta própria. Mas, segundo Leda, embora a prefeitura fosse lhe dar apenas R$ 300,00, o recibo apresentado para que assinasse era de R$ 520,00.
Segundo a auxiliar de serviços gerais, por ter se recusado a assinar o recibo de R$ 520,00, foi informada de que agora a prefeitura não contribuirá com nenhum valor para a realização de seu exame. Além disso, segundo ela, a Secretaria de Assistência Social se recusa a devolver os seus documentos, inclusive o pedido de exame, impossibilitando-a de procurar outros meios para realiza-lo.
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