O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

Integrantes dos quilombolas de Verdelândia, São João da Ponte e Varzelândia fazem manifestação na porta do TJMG

Em torno de 70 integrantes da Associação Quilombola Brejo dos Crioulos fazem uma manifestação na porta do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) na manhã desta terça-feira (29).
De acordo com a assessoria de imprensa do órgão de Justiça, o presidente da associação, José Carlos, informou que o grupo quer a nulidade de processo sobre prisão de cinco quilombolas por suspeita de matar pistoleiro em um dos terrenos onde vivem 3.000 pessoas no norte de Minas. Os acampamentos são montados nas cidades de Verdelândia, São João da Ponte e Varzelândia.
Advogados da associação já entraram com recurso pedindo a anulação do processo que seria julgado na tarde desta terça (29), já que o mesmo seria repleto de vícios. José Carlos contou que, há 14 anos, os quilombolas sofrem com massacres de pistoleiros e matadores de aluguel e que, em um desses confrontos, um assassino foi morto. Com isso, a Justiça pediu a prisão dos cinco quilombolas, mas apenas um já foi solto. Para o presidente da associação, a Justiça só agiu em favor dos latifundiários e, por isso, o processo tem que ser suspenso.
O julgamento foi adiado para a próxima terça-feira (6) porque o relator do processo, Joubert Carneiro, pediu vistas ao processo.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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