O Restaurante Bandecão te ensina: Arroz Cremoso de Bacalhau; Um Toque de Sabor Mediterrâneo com Alma Mineira!

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Janaúba, MG – Que tal trazer o sabor sofisticado do bacalhau para a sua mesa de uma forma cremosa e cheia de personalidade? Nosso Arroz Cremoso de Bacalhau é uma receita que combina a tradição do arroz de forno com a riqueza do bacalhau, vegetais frescos e um toque de cremosidade que o torna irresistível. É um prato que, apesar de parecer elaborado, é bastante acessível e perfeito para um almoço especial de fim de semana ou um jantar aconchegante. O bacalhau, com seu sabor marcante, encontra o arroz e se une aos pimentões coloridos, cebola, azeitonas e um molho cremoso que envolve tudo. É um casamento de sabores que agrada ao paladar e aquece a alma, ideal para quem busca uma opção deliciosa e diferente para usar esse peixe tão versátil. Por que esse Arroz Cremoso de Bacalhau vai te encantar? Porque ele é uma refeição completa em um só prato, fácil de fazer e com um resultado que impressiona. A combinação de texturas e o sabor intenso do bacalhau com a cremosidade do arroz farão des...

Prefeito de Rio Pardo de Minas vai ao TSE para tentar reverter cassação

(Por Luiz Ribeiro) O prefeito de Rio Pardo de Minas, no Norte do estado, Jovelino Pinheiro da Costa (PP), encaminhou recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), que cassou o mandato dele, sob a acusação de abuso de poder político e anulou a eleição. A cassação foi baseada em denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE), que acusou o prefeito de ter se beneficiado de aumento salarial concedido a servidores municipais. “Houve equívoco por parte do Ministério Público e do tribunal. Na verdade, o maior beneficiado foi meu adversário na disputa, que era vice-prefeito na época do aumento. Neste caso, ele é que deveria ter sido punido, não eu”, afirma Jovelino, que permanecerá no cargo até o julgamento dos recursos.
Na semana passada, por unanimidade, o TRE-MG decidiu pela cassação dos mandatos de Jovelino Costa e do vice dele, Geraldo Cantídio de Freitas (PHS), determinando a realização de nova eleição no município. A corte do tribunal decidiu que ambos se tornam inelegíveis por oito anos, além de serem multados em R$ 10 mil, mesmas sanções impostas ao ex-prefeito Antônio Pinheiro da Cruz (PRTB), o Tonão, e ao vereador Juscelino Miranda (PP). 
Segundo a denúncia do MPE, foi concedido aumento salarial dos servidores da educação, que representam mais de 50% do funcionalismo municipal de Rio Pardo no período eleitoral. De acordo com a ação, a medida acabou favorecendo a eleição de Jovelino, que foi apoiado pelo ex-prefeito Tonão. O pepista venceu a disputa eleitoral com 8.719 votos (57,8%). “O aumento salarial foi decidido em 3 de abril de 2012, respeitando o piso nacional dos servidores da educação. Eu não era candidato a prefeito na época. Além disso, o reajuste beneficiou 344 dos cerca de 1.100 servidores municipais, ou seja, 29% do funcionalismo municipal. E isso não teve nenhum peso na disputa, pois venci a eleição com mais de 3 mil votos de frente”, comenta o chefe do Executivo. 
Na época que foi decidido reajuste, segundo o prefeito, o então vice, João Mendes Sobrinho (PMN), o João Kilo de Meio, já havia se lançado como candidato a prefeito do grupo situacionista, mas acabou concorrendo pela oposição depois que Jovelino recebeu o apoio do ex-prefeito Tonão. “Então, na verdade, se alguém foi beneficiado com o reajuste do pessoal da educação, foi o meu adversário. E o tribunal não viu isso. Foi um grande equívoco”, afirmou. João Kilo obteve 5.086 votos.

Parecer

O prefeito de Rio Pardo alega ainda que, na época da discussão sobre a situação dos servidores da educação, o então procurador do município, Diogo Emanuel Dias Correa, emitiu parecer favorável à concessão do reajuste, “assegurando que não haveria problemas”. “Acontece que pouco tempo depois o ex-procurador virou candidato a vice-prefeito da cidade, na chapa do PT, que também concorreu comigo. Desconfio que houve má-fé”, revela o atual chefe do Executivo. A reportagem não conseguiu localizar João Kilo de Meio e Diogo Correa para falar sobre o caso.
Jovelino Costa afirmou que está confiante de que vai conseguir derrubar a decisão na instância superior. “O TSE é independente e analisa a verdade dos fatos”, declarou. De acordo com a assessoria do TRE-MG, o prefeito pode ainda apresentar embargo declaratório contra a decisão no próprio tribunal regional.

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