O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

Pesquisas feitas em Janaúba revelam potencial do Norte de Minas na produção de feijão-caupi

Feijão-caupi, conhecido também com "feijão de
corda" (Foto: Divulgação/Ascom)
Pesquisas sobre o feijão-caupi, conhecido também como “feijão de corda” estão sendo desenvolvidas pela Unimontes – Universidade Estadual de Montes Claros. Os estudos já foram apresentadas em Recife (PE), durante o III Congresso Nacional do Feijão Caupi, realizado no final de abril.
Conforme os estudos desenvolvidos pelo Campus de Janaúba, com professores e alunos do curso de agronomia e do mestrado em produção vegetal, o objetivo é disseminar a cultura do grão no Norte de Minas, especialmente junto aos pequenos agricultores para geração de renda.
A maior produção deste tipo de feijão se concentra no Nordeste, com 84% da área plantada e 68% na produção nacional. A região do Norte de Minas se destaca como principal consumidora do alimento, porém, ainda não tem produção em escala.
O tema é estudado pela Universidade desde 2011, e segundo o professor Abner Carvalho, do departamento de Ciências Agrárias da Unimontes, a pesquisa se voltou para o melhoramento da produção. “Realizamos os estudos sobre o melhoramento genético e o manejo de plantas daninhas”, diz.
Em 2011, foram colhidos no Brasil aproximadamente 1,6 milhão de hectares desse tipo de feijão, com produção de 822 mil toneladas e uma média de 525kg/ha. Segundo Abner, a previsão é que os resultados dos trabalhos sejam apresentados aos agricultores interessados e acadêmicos, no dia 20 de junho, em Mocambinho, na fazenda experimental da Epamig - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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