Câmara de Nova Porteirinha aprova repasse anual de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo

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Reunião realizada no dia 11 de julho. Foto: Pablo de Mello. Em sessão realizada no último dia 11 de julho, a Câmara Municipal de Nova Porteirinha aprovou, em primeiro turno, o projeto de lei que autoriza o Executivo a realizar ajuda de custo anual no valor de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo, localizado em Janaúba. A iniciativa representa um avanço significativo na política de assistência social do município, especialmente no cuidado com os idosos. A aprovação contou com o apoio da maioria dos vereadores. Apenas dois parlamentares — Tereza do Social e Rona Cabeção — optaram por se abster. Os demais reconheceram a importância do projeto, destacando o impacto direto na vida de idosos de Nova Porteirinha, que hoje dependem da instituição sediada em Janaúba, já que o município ainda não conta com um abrigo próprio. Compromisso com os idosos O vereador Marcos Paulo, um dos principais defensores da proposta, destacou a relevância social da medida: “É um valor ainda modesto, mas repres...

População de Padre Carvalho sofre com falta d´água

(Por Zana Ferreira) Enquanto a grave seca enfrentada em todo Norte de Minas já traz diversas dificuldades para produtores e famílias do campo, a população da sede urbana de Padre Carvalho sofre também com as desventuras da falta d’água. Com alternância de dias e bairros, parte da população vem enfrentando freqüentemente a falha na distribuição que prejudica a higiene e alimentação.
Segundo prefeito Antenor Santa Rosa, desde que a distribuição da água deixou de ser responsabilidade do Município para ficar a cargo da Copanor, tais interrupções têm sido recorrentes. Ele alega que a Prefeitura já se reuniu com a empresa para cobrar soluções, mas que ainda não foi possível uma ação definitiva.
“A população tem cobrado da nossa gestão uma solução para esse impasse. A vida sem água é muito difícil e além de problemas de abastecimento na zona
rural, ainda tem essas falhas na sede urbana. Fizemos algumas reuniões, conversamos com a Copanor, porque não podemos deixar a população sem água”, afirma.
Procurada, a Copanor informou que as obras na cidade ainda não foram concluídas, sendo então a empreiteira Concremat a responsável pelos serviços. O engenheiro de obras da empreiteira, José Magno, afirma que a captação de água é suficiente para a demanda da população, mas o consumo excessivo é a causa dos problemas de abastecimento.
“Como as obras não estão concluídas, não podemos realizar faturamento, ou seja, a cobrança da população. Com isso, ocorre um consumo desregrado, que prejudica a distribuição nos bairros da parte alta da cidade. Temos dois reservatórios, uma barragem superficial e um poço artesiano, cuja captação total chega a 18 litros por segundo, suficiente para abastecer uma população de 7.200 moradores. Mas o consumo inadequado de uns, prejudica outros”, alega o engenheiro.
Segundo ele, em 30 dias as obras devem ser finalizadas, podendo o faturamento ser iniciado em até 60 dias. José Magno aponta que há índices de redução de 40% do consumo quando se aplica a tarifação.
“Além disso, vamos trabalhar o consumo consciente, está sendo enviada assistente social que fará campanha de sensibilização com a população, para evitar o desperdício de água”. A empresa acredita que com a tarifação e conseqüente redução do consumo, o problema de falta d’água seja resolvido na sede urbana.

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