MPMG firma acordo com Prefeitura de Itacambira para realização de concurso público até julho de 2026

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Itacambira (MG) – O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 13ª Promotoria de Justiça de Montes Claros, firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura de Itacambira, no Norte de Minas Gerai s , para corrigir irregularidades na contratação de servidores públicos. Segundo o Ministério Público, desde o fim da vigência do último concurso, realizado em 2015, a administração municipal tem mantido contratações irregulares, sem concurso público, descumprindo os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade e isonomia no acesso ao serviço público. Com a assinatura do TAC, o Executivo reconheceu oficialmente a prática e se comprometeu a realizar um novo concurso público até julho de 2026, criando as condições legais para a substituição progressiva dos contratados temporários. Compromissos assumidos pelo município Além da realização do certame, a prefeitura também deverá: Revisar a legislação municipal que trata da contratação por tempo determinado, ade...

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Fim de papo. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na noite desta quarta-feira (27) que os parlamentares que se afastarem de seus cargos deverão ser substituídos pelos suplentes da coligação a qual pertenciam, critério que a Câmara dos deputados já adotava. O mandato só fica com o partido em casos de infidelidade partidária. Ao contrário da decisão tomada em dezembro de 2010, que dava ao representante do partido o direito à vaga levando em consideração que as coligações tinham fim após o pleito, os ministros do Supremo mudaram de idéia e entenderam que o mandato pertence à coligação. Se a decisão fosse pela suplência da mesma legenda, 24 deputados seriam afastados por não pertencerem aos partidos dos licenciados. Com o veredicto, o montes-clarense Jairo Ataíde (DEM), quarto suplente mineiro a tomar posse, permanece ocupando o cargo de deputado federal e Humberto Souto (PPS) tem cassada a liminar concedida pelo STF no ano passado que dava a ele o direito de ocupar o lugar do colega de partido Alexandre Silveira, mesmo com o mandato de segurança, a Câmara nunca acatou a decisão do Supremo e se posicionou a favor das coligações.

Por: Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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