O Restaurante Bandecão te ensina: Pamonha Doce Cremosa; Sabor de Roça Direto de Minas Para Você!

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Janaúba, MG – Aqui em Minas Gerais, quando a safra do milho verde chega, a alegria é tanta que vira festa! E o rei dessas festas, sem dúvida, é a Pamonha Doce Cremosa . Esse quitute delicioso, feito com a mais pura polpa do milho, um toque de açúcar, leite e uma pitadinha de sal, é a cara da nossa roça. Envolta na própria palha do milho e cozida no vapor, a pamonha é uma experiência sensorial: macia, levemente adocicada e com um perfume que remete à infância e aos sabores mais autênticos do interior. A Pamonha não é só uma receita; é um pedaço da nossa cultura, da tradição que passa de geração em geração. Preparar pamonha é um ato de carinho, um convite a sentir o cheiro do campo e a saborear a simplicidade de ingredientes frescos transformados em algo mágico. Por que essa Pamonha Doce vai adoçar o seu dia? Porque ela captura a essência do milho verde em sua forma mais pura e deliciosa. É cremosa, cheia de sabor e perfeita para um café da tarde, um lanche ou até mesmo uma sobremesa. ...

Natural de Bocaiuva, Claudiney Batista conquista a medalha de ouro no lançamento de disco nas paralímpiadas


O Brasil conquistou sua nona medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris. Nesta segunda-feira, 2 de setembro, Claudiney Batista conquistou seu tricampeonato paralímpico no lançamento de disco da classe F56 (que competem sentados). Na prova, o mineiro de Bocaiuva, no Norte de Minas Gerais, foi ao topo mais alto do pódio com a marca de 46,86m, e estabeleceu um novo recorde paralímpico.

“É um mix de emoções. Feliz com esse tricampeonato, é muito treino, muito foco, muita determinação, treinei bastante nessa aclimatação. Nesse momento vale tudo, alimentação, descanso, a ótima estrutura que o comitê nos deu em Troyes (na França). Estava com um desconforto na coluna, fiquei apreensivo, mas na hora ali a adrenalina subiu, não senti dor e deu tudo certo”, afirmou Claudiney.

Na prova, a medalha de prata ficou com o indiano Yogesh Khatunyia, com lançamento em 42,22m, e o bronze com o grego Konstantinos Tzounis, que lançou a 41,32m.

Ciclo Vitorioso
Claudiney Batista, que sofreu a amputação da perna esquerda após um acidente de moto em 2005, se tornou um atleta paralímpico de destaque. Ele conquistou o título de campeão paralímpico nos Jogos de Tóquio 2020 e no Rio 2016. Além disso, Claudiney detém o recorde mundial no lançamento de dardo, com uma marca de 47,37 metros, alcançada no Desafio CPB/CBAt realizado no Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo, em 17 de junho de 2023.

Além do ouro em Paris 2024, Claudiney também brilhou no lançamento de disco, conquistando o ouro em dois Mundiais de Atletismo (Kobe 2024 e Paris 2023) e no Parapan de Santiago.

Quarta Medalha Paralímpica
A medalha de ouro obtida nas Paralimpíadas de Paris 2024 é a quarta medalha de Claudiney Batista em Jogos Paralímpicos. Além dos três ouros, o atleta mineiro também conquistou uma medalha de prata no lançamento de dardo em Londres 2012.

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