Januária: Menina de 10 anos morre após levar picada de escorpião no lábio
Testemunhas disseram ao G1 que a criança morava em Brasília (DF) e estava passando alguns dias na casa de um parente. Ela foi picada no lábio ao enxugar o rosto com uma toalha.
Em nota, a assessoria de comunicação do HUCF informou que a menina recebeu atendimento médico e doses de antiescorpiônico em Januária. Em seguida, já na na madrugada desta sexta, foi encaminhada para o Pronto Socorro do Hospital Universitário, oito horas após ser picada.
A nota ainda afirma que por volta das 11h a criança teve um choque cardiogênico que evoluiu para uma parada cardiorrespiratória. A equipe tentou reanimá-la, sem sucesso.
"O HUCF lamenta a inestimável perda e apresenta as manifestações de condolências e solidariedade à família enlutada", lamenta a nota.
Em nota, a assessoria de comunicação do HUCF informou que a menina recebeu atendimento médico e doses de antiescorpiônico em Januária. Em seguida, já na na madrugada desta sexta, foi encaminhada para o Pronto Socorro do Hospital Universitário, oito horas após ser picada.
A nota ainda afirma que por volta das 11h a criança teve um choque cardiogênico que evoluiu para uma parada cardiorrespiratória. A equipe tentou reanimá-la, sem sucesso.
"O HUCF lamenta a inestimável perda e apresenta as manifestações de condolências e solidariedade à família enlutada", lamenta a nota.
De acordo com dados do Hospital Universitário, de janeiro a novembro de 2019, foram notificados 2.573 casos, 11,52% a menos do que em 2018. Nesse ano, foram registradas quatro mortes contando com a desta sexta; um menino de três anos de Bocaiuva , um adolescente de 12 de Porteirinha, uma mulher de 54 de Bonito de Minas e um homem de 65 de Januária. Em 2018, um óbito foi registrado.
Casos como este são comuns nesta época do ano, em que o clima é quente e úmido. Segundo o pediatra Carlos Lopo, crianças menores de sete anos e idosos fazem parte de um grupo de risco e precisam de atenção. Já crianças maiores de sete anos e adultos, precisam passar por avaliação médica para receber classificação de risco que pode ser leve, moderada e grave.
Em casos leves, o tratamento segundo o pediatra, é feito com analgesia e observação. Em casos moderados e graves, o tratamento consiste em internação hospitalar, monitoramento do quadro clínico e administração de soro antiescorpiônico.
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