Pesquisa que percorreu o Norte de Minas aponta grande potencial de água subterrânea para uso
Com esta descoberta, segundo os pesquisadores, será possível investir o recurso hídrico no funcionamento de irrigações, indústrias e também no abastecimento.
Cerca de 88% do estudo se concentrou nas áreas banhadas pelo Rio São Francisco e Jequitinhonha, e o restante em 14 bacias pelo estado. Os principais centros econômicos da pesquisa se encontram em Montes Claros, Diamantina, Paracatu, Teófilo Otoni e Araçuaí, cidades com maior produto interno bruto (PIB) estadual.
Monitoramento
Com os dados colhidos, o projeto referendou o volume de 14 mil litros de água subterrânea por dia para uso. Para o monitoramento, foi implementada uma Rede Integrada de Monitoramento Hídrico na região, com 97 estações do tipo fluviométricas, pluviométricas, climatológicas e pontos de medição de vazão, para a obtenção dos dados científicos climáticos, hidrológicos e hidrogeológicos. As projeções serão em curto, médio e longo prazo, calculando a forma de interação das águas e o meio ambiente. Foram também perfurados 38 poços artesianos.
Com os dados colhidos, o projeto referendou o volume de 14 mil litros de água subterrânea por dia para uso. Para o monitoramento, foi implementada uma Rede Integrada de Monitoramento Hídrico na região, com 97 estações do tipo fluviométricas, pluviométricas, climatológicas e pontos de medição de vazão, para a obtenção dos dados científicos climáticos, hidrológicos e hidrogeológicos. As projeções serão em curto, médio e longo prazo, calculando a forma de interação das águas e o meio ambiente. Foram também perfurados 38 poços artesianos.
O projeto se deu através do pedido do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), em 2009. Cerca de 40 técnicos participaram do estudo, que foi realizado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), em parceria com o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e outras instituições.
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