O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

Pesquisa que percorreu o Norte de Minas aponta grande potencial de água subterrânea para uso


(G1) Uma pesquisa que durou 10 anos, e percorreu as regiões Norte, Nordeste e Noroeste de Minas, identificou um grande potencial de água subterrânea na região semiárida do estado. Divulgados na última semana, os resultados do "Projeto Águas do Norte de Minas (PANM)" mostram que a água subterrânea nos solos das regiões pesquisadas equivale a 20% do volume do reservatório da Hidrelétrica de Três Marias, um dos maiores do país, com capacidade de armazenar 21 bilhões de metros cúbicos de água.

Com esta descoberta, segundo os pesquisadores, será possível investir o recurso hídrico no funcionamento de irrigações, indústrias e também no abastecimento.

Cerca de 88% do estudo se concentrou nas áreas banhadas pelo Rio São Francisco e Jequitinhonha, e o restante em 14 bacias pelo estado. Os principais centros econômicos da pesquisa se encontram em Montes Claros, Diamantina, Paracatu, Teófilo Otoni e Araçuaí, cidades com maior produto interno bruto (PIB) estadual.

Monitoramento
Com os dados colhidos, o projeto referendou o volume de 14 mil litros de água subterrânea por dia para uso. Para o monitoramento, foi implementada uma Rede Integrada de Monitoramento Hídrico na região, com 97 estações do tipo fluviométricas, pluviométricas, climatológicas e pontos de medição de vazão, para a obtenção dos dados científicos climáticos, hidrológicos e hidrogeológicos. As projeções serão em curto, médio e longo prazo, calculando a forma de interação das águas e o meio ambiente. Foram também perfurados 38 poços artesianos.

O projeto se deu através do pedido do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), em 2009. Cerca de 40 técnicos participaram do estudo, que foi realizado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), em parceria com o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e outras instituições.

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