Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Após greve dos caminhoneiros, Jaíba acumula R$ 30 milhões em prejuízos na produção de frutos


A produção de frutos na região de Jaíba, no Norte de Minas, sofre com a greve dos caminhoneiros. De acordo com informações da prefeitura, o prejuízo no município já soma mais de R$ 30 milhões devido à impossibilidade de transportar a produção aos centros de comercialização.

Jaíba possui oito mil hectares de plantação de banana e é responsável pela produção de 58% da produção de banana no Norte de Minas, segundo dados da Associação Central dos Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte).

"A produção no ano passado superou R$ 1 bilhão no setor do agronegócio. Agora, com 10 dias de greve todo este prejuízo. E não estamos somando a produção que conseguiu sair, este prejuízo é apenas da colheita que não conseguimos fazer e os frutos estão perdendo nas roças", explica o gerente de comunicação do município, Antônio Carlos de Oliveira.

O gerente explica que o município suspendeu as aulas e alguns serviços de transporte de pacientes por falta de combustível. "Aquilo que pode ser feito para amenizar os impactos foi feito, mas, infelizmente, o que foi plantado e amadureceu no pé ou foi colhido e não transportado foi tudo perdido. O pequeno produtor não recupera esta perda".

Com uma área de 30 hectares de cultivo de banana, o produtor Ládio Lima afirma que não consegue calcular o prejuízo, já que ainda não tem previsão de fim da greve dos caminhoneiros. "O prejuízo é muito grande. Incalculável. Hoje tenho cerca de duas mil caixas de banana que vão virar adubo. Não teve como sair da área plantada nem para que fizéssemos alguma doação para creche ou pessoas carentes da região. Estamos sem combustível".

De acordo com o produtor, além da perda da produção, ele terá de buscar alternativa para pagar os cinco funcionários que trabalham no cultivo do fruto. "Estamos no final de mês e como vou pagar o funcionário se não tenho renda? Terei de procurar um empréstimo em banco".

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