Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Famílias mantêm ocupação de fazenda em Rio Pardo de Minas

(Por Girleno Alencar) Aproximadamente 30 famílias ocuparam, no sábado passado, a Fazenda Santa Bárbara, em Rio Pardo de Minas, que é disputada pelos movimentos sociais e a empresa Replasa. Os organizadores denunciam que a fazenda vem sendo degradada pela empresa monocultora Replasa, que se diz proprietária. No entanto, a propriedade pertence ao Estado. “A grilagem de terras no Norte de Minas acontece desde a década de 30 e vem se concretizando através de centenas de fraudes e da expulsão das famílias camponesas, que dependem e produzem na terra. A cobiça nas terras do Estado nesta região cresce cada vez mais com a intensa investida de grandes projetos como a monocultura de eucalipto e mineração” – denuncia a Comissão Pastoral da Terra.

O MST e a CPT informam que o Alto Rio Pardo, onde está a Fazenda Santa Bárbara, foi alvo de investigação na “Operação Grilo”, no ano de 2011. “A história da região é recheada desse tipo de crime e, infelizmente, não houve desfecho que favorecesse ao povo da região, que ainda é vitima dessas armações. As famílias que ocupam a fazenda Santa Bárbara reivindicam que a história tenha um desfecho diferente que, neste caso, o capital não sobressaia às necessidades do povo e que a justiça, após décadas de usurpação e exploração, seja feita. Que o Estado cumpra seu papel e recupere as terras que estão nas mãos das grandes empresas e as entregue a quem de fato constrói esse país”.

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