Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Manifestantes fecham porto de Manga contra reintegração de posse

Manifestantes fecharam o porto de acesso a cidade
de Matias Cardoso pelo rio São Francisco
(Por Juliana Beta) Uma manifestação em Manga, no Norte de Minas, impede a passagem pelo porto da cidade, que liga o município a Matias Cardoso pelo rio São Francisco. O motivo é a reintegração de posse que está sendo realizada nesta terça-feira (16), com o objetivo de retirar as 110 famílias que moram na Fazenda Marilândia há mais de 17 anos.
A Polícia Militar da cidade confirmou a reintegração de posse, mas disse que a situação está tranquila e que a manifestação foi controlada.
Já para os manifestantes, a situação não foi tão tranquila assim. “O coronel da PM pisou no cordão de isolamento que colocamos e chegou a empurrar um dos companheiros”, disse Gilvânia Carvalho, da Comissão Pastoral da Terra, que acompanha a ocupação  e a manifestação nesta terça-feira.
Segundo ela, as famílias moram na fazenda, mais conhecida como Baixa Funda, e que conta com cerca de 2 mil hectares. “A fazenda não cumpre seu dever social, não é produtiva. Essas famílias, em quase 18 anos, produziam feijão, milho, mandioca, e outras atividades que abasteciam a cidade. São 400 hectares de produtividade”, contou Carvalho.
Em cerca de 17 anos, as ocupações no local já passaram por reintegração de posse 13 vezes. “Mas as famílias sempre voltam para lá. Não adianta, são 17 anos morando e produzindo naquele lugar. Na última vez, o filho do dono da fazenda chegou a atirar em um algumas barracas”, contou a representante da Comissão Pastoral da terra.
A PM continua acompanha a manifestação e a reintegração de posse no local, pode acontecer até o fim do dia.

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