Norte-mineiros sofrem com os efeitos da 'bolha de calor'
(G1) O calor intenso tem modificado o cotidiano das cinco maiores cidades do Norte de Minas Gerais, Montes Claros, Janaúba, Pirapora, São Francisco e Januária. E os termômetros podem subir mais ainda até o próximo domingo (19). Nesta sexta-feira (17), as cidades registram máxima de 39º e mínima de 14º, de acordo com o Instituto Nacional de Metereologia.
Além de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Distrito Federal, Mato Grosso, Rio de Janeiro e parte do Paraná estão sobre os efeitos de uma "bolha de calor", como define o meteorologista Vitor Kratz.
A universitária Ana Carolina Palma, da cidade de Pirapora, conta que o forte calor tem atrapalhado o desempenho profissional. "O calor está demais! Assim, pelo que a gente percebe aqui na empresa onde eu trabalho, os ventiladores já não dão mais conta de refrescar. Tem atrapalhado muito no serviço, sem contar que a noite não refresca", comenta.
A sensação de incomodo, proporcionada pelos efeitos do calor, também são compartilhados pelo carteiro Santiago Gomes, que trabalha em Montes Claros. Santiago, que sente dores de cabeça por causa do calor, percorre seis quilômetros para entregar as correspondências todos os dias.
"A gente acaba acostumado, porque trabalhamos debaixo do sol todos os dias aqui na cidade. O calor obriga a gente tomar mais água, meu consumo dobrou, e usar muito protetor solar", diz.
Em Januária, a situação não é diferente para os moradores e comerciantes, relata Patrícia Campos, empresária do ramo alimentício.
"Com o calor, tem aumentado o consumo de energia, uma dimensão maior deste consumo. Antes, deixamos as portas sempre abertas, agora, mantemos as portas fechadas por causa do ar-condicionado. E essa medida tem inibido a entrada dos clientes na loja", relata a comerciante.
Patrícia comenta que os rios e cachoeiras que sobrevivem à forte estiagem têm se tornado 'points' para refrescar. "Além dos rios, os clubes também estão sempre lotados", completa.
Alimentação
Frutas e água: Essa a recomendação básica da nutricionista montes-clarense, Gabrielle Alcântara, para evitar os efeitos da desidratação.
"É interessante a variação de água e água de coco no decorrer do dia para que aja a hidratação correta. Nos lanches é recomendado frutas e sucos naturais sem adição de açúcar", recomenda a especialista.
Outra sugestão da nutricionista é evitar frituras e comidas gordas, principalmente nas grandes refeições. "Carne brancas, cozidas, assadas ou grelhadas acompanhadas de muita verdura. Frutas podem ser servidas como sobremesa".
Além de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Distrito Federal, Mato Grosso, Rio de Janeiro e parte do Paraná estão sobre os efeitos de uma "bolha de calor", como define o meteorologista Vitor Kratz.
A universitária Ana Carolina Palma, da cidade de Pirapora, conta que o forte calor tem atrapalhado o desempenho profissional. "O calor está demais! Assim, pelo que a gente percebe aqui na empresa onde eu trabalho, os ventiladores já não dão mais conta de refrescar. Tem atrapalhado muito no serviço, sem contar que a noite não refresca", comenta.
A sensação de incomodo, proporcionada pelos efeitos do calor, também são compartilhados pelo carteiro Santiago Gomes, que trabalha em Montes Claros. Santiago, que sente dores de cabeça por causa do calor, percorre seis quilômetros para entregar as correspondências todos os dias.
"A gente acaba acostumado, porque trabalhamos debaixo do sol todos os dias aqui na cidade. O calor obriga a gente tomar mais água, meu consumo dobrou, e usar muito protetor solar", diz.
Em Januária, a situação não é diferente para os moradores e comerciantes, relata Patrícia Campos, empresária do ramo alimentício.
"Com o calor, tem aumentado o consumo de energia, uma dimensão maior deste consumo. Antes, deixamos as portas sempre abertas, agora, mantemos as portas fechadas por causa do ar-condicionado. E essa medida tem inibido a entrada dos clientes na loja", relata a comerciante.
Patrícia comenta que os rios e cachoeiras que sobrevivem à forte estiagem têm se tornado 'points' para refrescar. "Além dos rios, os clubes também estão sempre lotados", completa.
Alimentação
Frutas e água: Essa a recomendação básica da nutricionista montes-clarense, Gabrielle Alcântara, para evitar os efeitos da desidratação.
"É interessante a variação de água e água de coco no decorrer do dia para que aja a hidratação correta. Nos lanches é recomendado frutas e sucos naturais sem adição de açúcar", recomenda a especialista.
Outra sugestão da nutricionista é evitar frituras e comidas gordas, principalmente nas grandes refeições. "Carne brancas, cozidas, assadas ou grelhadas acompanhadas de muita verdura. Frutas podem ser servidas como sobremesa".
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