Francisco Sá recebe detento acusado de matar policial penal durante escolta em hospital de BH

Imagem
FRANCISCO SÁ (MG) — O município de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s , passou a abrigar em um de seus presídios o detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, acusado de assassinar o policial penal Euler Pereira Rocha, de 42 anos, durante uma escolta no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte. A transferência de Shaylon foi oficializada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (5). Shaylon foi removido da Penitenciária Inspetor José Martinho Drumond, localizada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana da capital mineira, para a unidade prisional de Francisco Sá, onde seguirá sob custódia rigorosa. O crime que gerou comoção aconteceu na madrugada de domingo (3), quando Shaylon, que estava internado desde o dia 27 de julho para tratamento médico, conseguiu tomar a arma do agente Euler e atirou duas vezes contra ele, fugindo em seguida com a farda da vítima. A fuga foi registrada por câmeras de segurança do hospital. O detento foi recapturado horas depois em um c...

"Ela não valia R$ 50" diz homem que atirou em prostituta para não pagar programa

Ribeiro foi a Bocaiúva para trabalhar como ajudante de pedreiro
(R7) Uma homem de 24 anos atirou em uma prostituta para não pagar pelo programa em Bocaiúva. Por sorte, Eroína Leite de souza, de 46 anos, não foi atingida pelos disparos.  
A garota de programa, que tem 15 anos de profissão, atendeu Paulo Henrique Ribeiro, de 24 anos, por R$ 70. Na hora de cobrar, acabou sendo vítima de uma tentativa de homicídio. — Depois que eu tomei banho e me vesti ele falou que queria dormir comigo. Eu disse que seria R$ 300 mas quando olhei para ele vi que estava segurando um revólver. Na hora ele anunciou que era um assalto. 
Eroína saiu correndo e entrou em uma lanchonete. O jovem disparou várias vezes contra ela mas os tiros não a atingiram.  
Ribeiro é de Belo Horizonte e está em Bocaiúva para trabalhar. Após ser preso com um revólver calibre 32, ele afirmou que a garota de programa não valia o pagamento.  
— Foi bom mas ela não valia isso tudo, no máximo R$ 50. Eu ia pagar os R$ R$ 70 só que ela abusou demais e não paguei foi nada. Não tinha intenção de assaltá-la. Meu negocio é trabalhar. Sou ajudante de pedreiro. Sei que nada justifica o que eu fiz.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Fatalidade em Porteirinha: locutor da rádio Independente é alvejado em reunião política na comunidade Tanque

Vídeo: tragédia em Porteirinha; disputa por herança resulta em tio assassinado por sobrinho em Tocandira