O Restaurante Bandecão te ensina: Arroz Cremoso de Bacalhau; Um Toque de Sabor Mediterrâneo com Alma Mineira!

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Janaúba, MG – Que tal trazer o sabor sofisticado do bacalhau para a sua mesa de uma forma cremosa e cheia de personalidade? Nosso Arroz Cremoso de Bacalhau é uma receita que combina a tradição do arroz de forno com a riqueza do bacalhau, vegetais frescos e um toque de cremosidade que o torna irresistível. É um prato que, apesar de parecer elaborado, é bastante acessível e perfeito para um almoço especial de fim de semana ou um jantar aconchegante. O bacalhau, com seu sabor marcante, encontra o arroz e se une aos pimentões coloridos, cebola, azeitonas e um molho cremoso que envolve tudo. É um casamento de sabores que agrada ao paladar e aquece a alma, ideal para quem busca uma opção deliciosa e diferente para usar esse peixe tão versátil. Por que esse Arroz Cremoso de Bacalhau vai te encantar? Porque ele é uma refeição completa em um só prato, fácil de fazer e com um resultado que impressiona. A combinação de texturas e o sabor intenso do bacalhau com a cremosidade do arroz farão des...

Delegado de Januária só vai receber B.O. se for chamado de "Vossa Excelência"

(R7) Cansado de ser chamado de "Vossa Senhoria" por policiais militares em boletins de ocorrência, o delegado Eujecio Coutrim Lima Filho, de Januária, enviou documento para investigadores da 10ª Delegacia determinando que seja tratado em B.O. como "Vossa Excelência", pronome destinado a juízes e desembargadores, e garantido a delegados pela Lei Federal nº12.830/13.
Se não for chamado de "Vossa Excelência", o delegado afirma que o B.O. "não deve ser aceito sem antes informar ao policial responsável acerca do devido tratamento". Portanto, o militar deve retificar o tratamento antes de entregar a ocorrência. Caso se recuse a fazer a retificação, o investigador deve fazer a "imediata comunicação por escrito". Quando o delegado for chamado corretamente, "somente então o documento deverá ser aceito para que este Delegado de Polícia proceda a análise".
O documento, enviado no dia 6 de setembro por Eujecio Coutrim, provocou polêmica entre policiais, que levantaram a dúvida sobre o atraso em investigações por conta do ato burocrático. O delegado se defende. Ele afirma que "nenhuma ocorrência vai deixar de ser recebida", que "não há prejuízo nenhum" às investigações e que o texto foi "deturpado e divulgado sem autorização". 
— É um comunicado para o investigador orientar o policial de que existe a determinação para o tratamento protocolar. O ato é defendido pelo sindicato dos delegados, para que todos cobrem, não inventei o caso. 
O presidente do SindepoMinas, Marco Antônio de Paula Assis, corrobora a posição do colega e explica que o tratamento deve ser exigido no ambiente de trabalho, mas sem validade fora dele. 
— Não faz o menor sentido um juiz entrar com processo porque quer ser chamado de doutor no condomínio onde mora, isso é abuso. Aqui estamos falando do ato da autoridade policial dentro do inquérito, com o tratamento que é devido e garantido por lei. 
A Polícia Civil informou que a chefia do órgão vai "submeter o assunto à Corregedoria para análise visando verificar se está em conformidade com a legislação vigente".

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