Com menos de 7 meses de mandato, Vereadora Professora Eloísa já garante mais de R$ 700 mil para Nova Porteirinha e segue firme na luta pela educação

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Nova Porteirinha (MG) – O mandato da vereadora Professora Eloísa Olívia Silveira Camargo Mendes já mostra resultados concretos e expressivos para a população de Nova Porteirinha. Em menos de sete meses, a parlamentar conseguiu mais de R$ 700 mil em recursos para o município, com o apoio do deputado estadual Oscar Teixeira. Um feito que chama a atenção não apenas pelo volume de recursos, mas pela velocidade e eficiência com que tem atuado. Com uma postura ativa, participativa e comprometida, a vereadora vem se destacando como uma das lideranças mais engajadas do legislativo local, especialmente nas áreas de educação, infraestrutura e inclusão social. Compromisso com a educação é prioridade Na tarde desta terça-feira (29/07), em agenda oficial na capital mineira, Belo Horizonte, Eloísa esteve no gabinete da deputada federal Nely Aquino para apresentar as principais demandas educacionais de Nova Porteirinha, em especial das escolas localizadas na zona rural. Durante o encontro, a vereador...

Delegado de Januária só vai receber B.O. se for chamado de "Vossa Excelência"

(R7) Cansado de ser chamado de "Vossa Senhoria" por policiais militares em boletins de ocorrência, o delegado Eujecio Coutrim Lima Filho, de Januária, enviou documento para investigadores da 10ª Delegacia determinando que seja tratado em B.O. como "Vossa Excelência", pronome destinado a juízes e desembargadores, e garantido a delegados pela Lei Federal nº12.830/13.
Se não for chamado de "Vossa Excelência", o delegado afirma que o B.O. "não deve ser aceito sem antes informar ao policial responsável acerca do devido tratamento". Portanto, o militar deve retificar o tratamento antes de entregar a ocorrência. Caso se recuse a fazer a retificação, o investigador deve fazer a "imediata comunicação por escrito". Quando o delegado for chamado corretamente, "somente então o documento deverá ser aceito para que este Delegado de Polícia proceda a análise".
O documento, enviado no dia 6 de setembro por Eujecio Coutrim, provocou polêmica entre policiais, que levantaram a dúvida sobre o atraso em investigações por conta do ato burocrático. O delegado se defende. Ele afirma que "nenhuma ocorrência vai deixar de ser recebida", que "não há prejuízo nenhum" às investigações e que o texto foi "deturpado e divulgado sem autorização". 
— É um comunicado para o investigador orientar o policial de que existe a determinação para o tratamento protocolar. O ato é defendido pelo sindicato dos delegados, para que todos cobrem, não inventei o caso. 
O presidente do SindepoMinas, Marco Antônio de Paula Assis, corrobora a posição do colega e explica que o tratamento deve ser exigido no ambiente de trabalho, mas sem validade fora dele. 
— Não faz o menor sentido um juiz entrar com processo porque quer ser chamado de doutor no condomínio onde mora, isso é abuso. Aqui estamos falando do ato da autoridade policial dentro do inquérito, com o tratamento que é devido e garantido por lei. 
A Polícia Civil informou que a chefia do órgão vai "submeter o assunto à Corregedoria para análise visando verificar se está em conformidade com a legislação vigente".

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