Amâncio Oliva lidera avanço histórico no Vale do São Francisco: COMSAF lança sistema de potabilização que levará água tratada para mais de 2 mil famílias ribeirinhas

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O Vale do São Francisco vive um dos momentos mais importantes de sua história recente — e a frente dessa transformação está o prefeito de Varzelândia e presidente do COMSAF, Amâncio Oliva, cuja atuação firme, técnica e comprometida tem reposicionado o consórcio como uma das maiores forças administrativas da região. No último sábado, 29 de novembro, o COMSAF — Consórcio Intermunicipal Multifinalitário de Gestão Pública do Vale do São Francisco — esteve no quilombo da Palmeirinha, em Pedra de Maria da Cruz, para apresentar oficialmente o Projeto de Potabilização da Água, uma iniciativa inovadora que vai levar água tratada diretamente para dentro das casas de mais de duas mil famílias ribeirinhas. A comitiva contou com a presença do deputado estadual Ricardo Campos, do secretário-executivo do COMSAF, Agmar do Quilombo e de diversas lideranças políticas locais. Mas foi Amâncio Oliva quem conduziu o momento com a autoridade de quem conhece os desafios da região e trabalha diariamente para s...

Delegado de Januária só vai receber B.O. se for chamado de "Vossa Excelência"

(R7) Cansado de ser chamado de "Vossa Senhoria" por policiais militares em boletins de ocorrência, o delegado Eujecio Coutrim Lima Filho, de Januária, enviou documento para investigadores da 10ª Delegacia determinando que seja tratado em B.O. como "Vossa Excelência", pronome destinado a juízes e desembargadores, e garantido a delegados pela Lei Federal nº12.830/13.
Se não for chamado de "Vossa Excelência", o delegado afirma que o B.O. "não deve ser aceito sem antes informar ao policial responsável acerca do devido tratamento". Portanto, o militar deve retificar o tratamento antes de entregar a ocorrência. Caso se recuse a fazer a retificação, o investigador deve fazer a "imediata comunicação por escrito". Quando o delegado for chamado corretamente, "somente então o documento deverá ser aceito para que este Delegado de Polícia proceda a análise".
O documento, enviado no dia 6 de setembro por Eujecio Coutrim, provocou polêmica entre policiais, que levantaram a dúvida sobre o atraso em investigações por conta do ato burocrático. O delegado se defende. Ele afirma que "nenhuma ocorrência vai deixar de ser recebida", que "não há prejuízo nenhum" às investigações e que o texto foi "deturpado e divulgado sem autorização". 
— É um comunicado para o investigador orientar o policial de que existe a determinação para o tratamento protocolar. O ato é defendido pelo sindicato dos delegados, para que todos cobrem, não inventei o caso. 
O presidente do SindepoMinas, Marco Antônio de Paula Assis, corrobora a posição do colega e explica que o tratamento deve ser exigido no ambiente de trabalho, mas sem validade fora dele. 
— Não faz o menor sentido um juiz entrar com processo porque quer ser chamado de doutor no condomínio onde mora, isso é abuso. Aqui estamos falando do ato da autoridade policial dentro do inquérito, com o tratamento que é devido e garantido por lei. 
A Polícia Civil informou que a chefia do órgão vai "submeter o assunto à Corregedoria para análise visando verificar se está em conformidade com a legislação vigente".

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