Feira da Agricultura Familiar e Artesanato movimenta Verdelândia e fortalece produtores locais

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Verdelândia (MG) – A Prefeitura Municipal de Verdelândia, sob a liderança do prefeito Wilton Madureira, tem reforçado seu compromisso com o desenvolvimento da agricultura familiar no município. Prova disso foi o sucesso da Feira da Agricultura Familiar e Artesanato realizada na última quarta-feira (13), que atraiu grande público e movimentou a economia local. O evento reuniu produtores rurais e artesãos da cidade, que expuseram o melhor do campo e do talento artesanal de Verdelândia. Hortaliças frescas, frutas, queijos, doces, pães, além de peças de artesanato, foram vendidos diretamente ao consumidor, garantindo preço justo para quem compra e mais lucro para quem produz. “A feira é um espaço de valorização e oportunidade. Aqui, nossos agricultores e artesãos têm a chance de mostrar seu trabalho e conquistar novos clientes. É a Prefeitura apoiando de verdade quem vive e trabalha no campo” , destacou o prefeito Wilton Madureira. Um encontro semanal com sabor e qualidade A Feira da Agric...

MPF denuncia fazendeiros por manter oito trabalhadores em situação de escravidão em São Romão

O Ministério Público Federal denunciou um engenheiro e um motorista pelo crime de reduzir oito trabalhadores a condições análogas à escravidão em São Romão, no norte de Minas. Giovani de Deus Borges, engenheiro, é o dono da Fazenda Estiva. Fabrício Cardoso Lima, motorista, arrendou a propriedade e era responsável direto pela contratação dos funcionários e recebia 10% da receita da venda de carvão produzida no local.
Em 2011, auditores do Ministério do Trabalho encontraram quatro cortadores de lenha, dois carbonizadores e dois homens que ensacavam carvão em condições precárias. Os alojamentos não tinham banheiro, não havia energia elétrica e o piso era de terra. A estrutura era coberta com palha ou lona sob árvores.
Com isso, os empregados eram obrigados a fazer necessidades no mato. Só se podia tomar banho ao ar livre, com água reaproveitada da produção de carvão. Os oito ainda não tinham um lugar adequado para cozinhar refeições.
O MPF também apontou que, mesmo trabalhando com fogo e ferramentas cortantes, os empregados não recebiam equipamentos de segurança nem material de primeiros socorros. Consta no inquérito que Fabrício Cardoso, durante depoimento, chegou a afirmar que "não sabia que era inadequado" fornecer aquele tipo de alojamento, sem banheiro, água potável e local para armazenar alimento.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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