Salinas: Veja como vive o excêntrico e milionário “Rei da Cachaça”
(R7) É na cidade de Salinas, no norte de Minas Gerais, que vive o “Rei da Cachaça”, apelido dado a Antônio Rodrigues, de 65 anos, dono do maior império da bebida no mundo. Ele exporta para oito países, entre eles China, Estados Unidos, Alemanha e Itália. A excentricidade do empresário começa nos 25 dentes de ouro. Sobre o assunto, ele faz piada.
— Cada um vale R$ 6.000. Quando eu morrer, ninguém interessa pelo corpo, mas interessa pela cabeça: R$ 150 mil.
Nos passeios diários de mula que faz pela cidade de 40 mil habitantes, seu Antônio, como é conhecido, para em alguns lugares, cumprimenta as pessoas e distribui dinheiro.
— Eu não quero só pra mim não, eu quero também pra distribuir para os necessitados. Não dou a quem me pede, eu dou a quem Deus toca ao meu coração.
Na casa onde mora tem, há dois anos, uma jiboia de estimação que pesa 60 kg. Além disso, seu Antônio cria dez cães. Ele sabe de cabeça o nome de cada um.
Em uma das quatro fazendas que tem, o empresário que construir cinco represas, posto de combustíveis, loja de conveniência, hotel e restaurante. Mas a grande aposta está em uma plantação de cana.
— Mil hectares de cana para ser um tapete verde na época da seca, porque Salinas é a capital mundial da cachaça e os visitantes, os turistas, não veem um pé de cana. Então vai ter mil hectares de cana plantada na beira do asfalto pra ser o showroom, o cartão postal da cidade.
Os distribuidores de Antônio estimam que o faturamento mensal dele gire em torno de R$ 3 milhões. Ele não comenta sobre o assunto. O primeiro negócio do Rei da Cachaça começou há 40 anos, quando comprava a bebida no município vizinho para revender.
— Eles só sabiam produzir e não tinham como envelhecer. Então, eu comprava deles, trazia para Salinas, envelhecia e vendia para a região na entressafra.
Antônio toma nove doses diárias de cachaça, três de manhã, três à tarde e três à noite. Com bom humor, ele agradece por tudo que conquistou e elogia a bebida que o tornou milionário
— Graças a Deus sou um homem feliz. Faço o que gosto e gosto do que faço. O meu produto se toma no frio pra esquentar, no calor pra refrescar, toma quando falta apetite, toma na alegria, toma na tristeza, quando o sujeito perde uma namorada ele toma para conformar também, quando o time perde ele toma, quando o time ganha ele toma. Então é uma droga liberada para se tomar em todas as situações.
— Cada um vale R$ 6.000. Quando eu morrer, ninguém interessa pelo corpo, mas interessa pela cabeça: R$ 150 mil.
Nos passeios diários de mula que faz pela cidade de 40 mil habitantes, seu Antônio, como é conhecido, para em alguns lugares, cumprimenta as pessoas e distribui dinheiro.
— Eu não quero só pra mim não, eu quero também pra distribuir para os necessitados. Não dou a quem me pede, eu dou a quem Deus toca ao meu coração.
Na casa onde mora tem, há dois anos, uma jiboia de estimação que pesa 60 kg. Além disso, seu Antônio cria dez cães. Ele sabe de cabeça o nome de cada um.
Em uma das quatro fazendas que tem, o empresário que construir cinco represas, posto de combustíveis, loja de conveniência, hotel e restaurante. Mas a grande aposta está em uma plantação de cana.
— Mil hectares de cana para ser um tapete verde na época da seca, porque Salinas é a capital mundial da cachaça e os visitantes, os turistas, não veem um pé de cana. Então vai ter mil hectares de cana plantada na beira do asfalto pra ser o showroom, o cartão postal da cidade.
Os distribuidores de Antônio estimam que o faturamento mensal dele gire em torno de R$ 3 milhões. Ele não comenta sobre o assunto. O primeiro negócio do Rei da Cachaça começou há 40 anos, quando comprava a bebida no município vizinho para revender.
— Eles só sabiam produzir e não tinham como envelhecer. Então, eu comprava deles, trazia para Salinas, envelhecia e vendia para a região na entressafra.
Antônio toma nove doses diárias de cachaça, três de manhã, três à tarde e três à noite. Com bom humor, ele agradece por tudo que conquistou e elogia a bebida que o tornou milionário
— Graças a Deus sou um homem feliz. Faço o que gosto e gosto do que faço. O meu produto se toma no frio pra esquentar, no calor pra refrescar, toma quando falta apetite, toma na alegria, toma na tristeza, quando o sujeito perde uma namorada ele toma para conformar também, quando o time perde ele toma, quando o time ganha ele toma. Então é uma droga liberada para se tomar em todas as situações.
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