Natural de Salinas, morte de influenciador causa comoção e levanta questionamentos sobre possível complicação estética em São Paulo

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A morte de um jovem influenciador digital, natural de Salinas, no Norte de Minas Gerais, tem gerado grande repercussão nas redes sociais e despertado uma onda de comoção entre amigos, seguidores e conterrâneos. O criador de conteúdo, que atualmente vivia em São Paulo, era conhecido por seu estilo de vida saudável e pela rotina intensa de treinos em academias, transmitida diariamente a milhares de seguidores. A notícia do falecimento, ocorrida recentemente, pegou todos de surpresa. A causa da morte ainda não foi oficialmente confirmada, mas desde o anúncio, diversas especulações surgiram nas redes sociais. Repercussão nas redes Na manhã deste sábado (4), o jornalista mineiro Fredi Mendes, amigo próximo do influenciador, publicou uma mensagem impactante em suas redes sociais. Conhecido por seu estilo direto e por abordar temas delicados sem rodeios, Mendes mencionou a possibilidade de que o falecimento esteja relacionado a complicações decorrentes de um procedimento estético realizado pe...

Salinas: Veja como vive o excêntrico e milionário “Rei da Cachaça”

(R7) É na cidade de Salinas, no norte de Minas Gerais, que vive o “Rei da Cachaça”, apelido dado a Antônio Rodrigues, de 65 anos, dono do maior império da bebida no mundo. Ele exporta para oito países, entre eles China, Estados Unidos, Alemanha e Itália. A excentricidade do empresário começa nos 25 dentes de ouro. Sobre o assunto, ele faz piada.
— Cada um vale R$ 6.000. Quando eu morrer, ninguém interessa pelo corpo, mas interessa pela cabeça: R$ 150 mil.
Nos passeios diários de mula que faz pela cidade de 40 mil habitantes, seu Antônio, como é conhecido, para em alguns lugares, cumprimenta as pessoas e distribui dinheiro.
— Eu não quero só pra mim não, eu quero também pra distribuir para os necessitados. Não dou a quem me pede, eu dou a quem Deus toca ao meu coração.
Na casa onde mora tem, há dois anos, uma jiboia de estimação que pesa 60 kg. Além disso, seu Antônio cria dez cães. Ele sabe de cabeça o nome de cada um.
Em uma das quatro fazendas que tem, o empresário que construir cinco represas, posto de combustíveis, loja de conveniência, hotel e restaurante. Mas a grande aposta está em uma plantação de cana.
— Mil hectares de cana para ser um tapete verde na época da seca, porque Salinas é a capital mundial da cachaça e os visitantes, os turistas, não veem um pé de cana. Então vai ter mil hectares de cana plantada na beira do asfalto pra ser o showroom, o cartão postal da cidade.
Os distribuidores de Antônio estimam que o faturamento mensal dele gire em torno de R$ 3 milhões. Ele não comenta sobre o assunto. O primeiro negócio do Rei da Cachaça começou há 40 anos, quando comprava a bebida no município vizinho para revender.
— Eles só sabiam produzir e não tinham como envelhecer. Então, eu comprava deles, trazia para Salinas, envelhecia e vendia para a região na entressafra.
Antônio toma nove doses diárias de cachaça, três de manhã, três à tarde e três à noite. Com bom humor, ele agradece por tudo que conquistou e elogia a bebida que o tornou milionário
— Graças a Deus sou um homem feliz. Faço o que gosto e gosto do que faço. O meu produto se toma no frio pra esquentar, no calor pra refrescar, toma quando falta apetite, toma na alegria, toma na tristeza, quando o sujeito perde uma namorada ele toma para conformar também, quando o time perde ele toma, quando o time ganha ele toma. Então é uma droga liberada para se tomar em todas as situações.

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