Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Corridas irregulares preocupam taxistas profissionais no Norte de MG

Algumas pessoas trocam os táxis credenciados por clandestinos, que cobram mais barato (Foto: Henrique Corrêa/G1)
(G1) Taxistas profissionais de Montes Claros reclama que algumas pessoas realizam o mesmo trabalho de forma clandestina dentro da cidade. Viagens intermunicipais e corridas por ruas da cidade estariam atrapalhando as atividades e diminuindo o lucro.

Antônio José é presidente do Sindicato dos Taxistas
e espera uma solução (Foto: Henrique Corrêa/G1)
“Temos tentado junto às autoridades resolver este problema. Já procuramos a MCTrans. Há mais de 20 anos essa situação acontece”, afirma o presidente do Sindicato dos Taxistas, Antônio José Souto.
Com auxilio de um celular, o repórter do G1 chegou a um ponto onde se encontram taxistas que fazem viagens para cidades da região. Nas gravações um deles diz realizar viagens:
Repórter: Vocês sabem onde os taxistas de Janaúba ficam?
Taxista: É aqui mesmo.
Repórter: E quanto vocês cobram?
Taxista: R$ 30.

Eles querem marcar a viagem para as 15h do mesmo dia. O repórter diz que precisaria mais cedo. Eles fazem de tudo para não perder o cliente:
Taxista: Pega o número do meu telefone.
Repórter: Você tem algum cartão?
Taxista: Tenho. Você nem precisa vir aqui. Eu te pego onde você estiver.
Situação semelhante foi encontrada próximo a praça Doutor Carlos. Mais uma vez, próximo ao Centro de Montes Claros. Perto do local onde o repórter encontrou outro taxista clandestino fica um ponto onde ficam os regulamentados. O motorista dizia fazer viagens para Bocaíuva, Norte de Minas, mas ao ser questionado pelo repórter sobre corridas dentro da cidade começou a negociar:
Repórter: Dentro da cidade você roda também?
Taxista: Rodo não.
Repórter: Roda não? Ah... É que tenho que ir na rodoviária daqui a pouco, estou com minha mãe pra comprar uns negócios. Ela já comprou a passagem.
Taxista: Pra ir pra onde, BH?
Repórter: Sim.
Taxista: Vocês voltam aqui, que quem estiver aqui leva você lá, uai.
Repórter: Quanto é?
Taxista: Na hora eu penso quanto eu faço pra você.
A concorrência existe não só nestes pontos da cidade. Segundo os taxistas credenciados, que ficam da rodoviária, a situação é muito tensa. “Isso é vergonhoso. Eles atuam aqui dentro da rodoviária abordando os passageiros. Cerca de 40% dos clientes estão com eles”, afirma Ailton da Silva.
Ailton é taxista há três anos e vê o lucro dele e dos colegas diminuir com essa atividade clandestina. “Já acompanhei situações em que eles combinam viagens com clientes com preços bem menores. E nós temos que pagar impostos, temos obrigações que eles não têm”, conta.
“Eles pegam passageiros até na porta dos ônibus. Muitas vezes discutem com os outros para fazerem isso”, reclama o taxista Altamiro Ribeiro.
A MCTrans, órgão responsável pelo transporte urbano, é responsável por fiscalizar os táxis regulares. “Fazemos a fiscalização de quem tem a licença para rodar com a placa. Ele é um profissional reconhecido por lei”, explica o diretor administrativo, Gilmar Ribeiro.
De acordo com Gilmar, para coibir este tipo de trabalho é necessário a ação policial. “Quem pode agir sobre o exercício irregular da profissão é a polícia”, afirma.
Enquanto isso, alguns passageiros preferem a segurança e procuram os táxis regulares. “É seguro, ainda mais que ando com meu filho”, afirma o aposentado Givanildo Maia.

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