Vigilância Sanitária de Matias Cardoso inova com atendimento por WhatsApp

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Matias Cardoso, MG – Em um movimento para modernizar e estreitar a comunicação com a população, a Vigilância Sanitária de Matias Cardoso anunciou uma nova ferramenta de atendimento: um canal exclusivo de WhatsApp. A iniciativa, que visa agilizar a prestação de serviços e facilitar o acesso a informações essenciais, já está disponível para todos os cidadãos. A partir de agora, moradores e comerciantes de Matias Cardoso podem tirar dúvidas, buscar orientações e solicitar informações de forma rápida e prática, diretamente pelo número (38) 9 9829-4882. A medida representa um avanço na gestão de saúde pública do município, utilizando a tecnologia como aliada para otimizar o tempo e garantir um suporte mais eficiente. Segundo a Vigilância Sanitária, a nova plataforma de comunicação funcionará como um canal direto para esclarecimentos sobre normas, procedimentos e legislações sanitárias. Seja para orientações sobre o funcionamento de estabelecimentos comerciais, dúvidas sobre licenças ou info...

'Sofri bullying', diz jovem de Janaúba que tentou barrar comercial de presunto

(Por Valdivan Veloso) “Sofri bullying. Eram muitas brincadeiras pejorativas”, diz estudante que entrou na Justiça para retirar a propaganda do presunto “Luiz Augusto” do ar. Mineiro de Janaúba, Luiz Augusto, de 22 anos, conta que era ofendido porque a peça publicitária fazia referência a um presunto de baixa qualidade.

“Decidi entrar com um processo, pois me prejudicava muito. Quando o comercial começou a ser veiculado, era bastante complicado. Tinham muitas brincadeiras ofensivas no ônibus, quando eu ia para a faculdade; e também em grupos de Wahtsapp e Facebook. Anexei prints destas ofensas no processo, iniciado em 2016”, explica o estudante.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou o pedido de liminar feito pelo estudante norte-mineiro. A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (27). Segundo o TJMG, “o relator, desembargador José Flávio de Almeida, entendeu que o consumidor trouxe ao processo provas bastantes de que sofreu bullying. Porém, o magistrado concluiu que o comercial era insuficiente para associar o nome Luiz Augusto a um produto de baixa qualidade”.


No processo, o estudante disse que as brincadeiras o apelidavam de "presunto de segunda" e isso acarretou danos à sua honra. “Agora, com esta negativa de retirar o comercial do ar, vou tentando levar minha vida. Tentar leva-la normalmente”, lamenta o estudante.

A advogada do estudante, Kelly Ferreira Queiroz, informou ao G1 que ainda será julgado o processo por danos morais referente ao mesmo caso. “Ainda aguardamos o julgamento em primeira instância deste processo”, explicou a advogada.

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