Câmara de Nova Porteirinha aprova repasse anual de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo

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Reunião realizada no dia 11 de julho. Foto: Pablo de Mello. Em sessão realizada no último dia 11 de julho, a Câmara Municipal de Nova Porteirinha aprovou, em primeiro turno, o projeto de lei que autoriza o Executivo a realizar ajuda de custo anual no valor de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo, localizado em Janaúba. A iniciativa representa um avanço significativo na política de assistência social do município, especialmente no cuidado com os idosos. A aprovação contou com o apoio da maioria dos vereadores. Apenas dois parlamentares — Tereza do Social e Rona Cabeção — optaram por se abster. Os demais reconheceram a importância do projeto, destacando o impacto direto na vida de idosos de Nova Porteirinha, que hoje dependem da instituição sediada em Janaúba, já que o município ainda não conta com um abrigo próprio. Compromisso com os idosos O vereador Marcos Paulo, um dos principais defensores da proposta, destacou a relevância social da medida: “É um valor ainda modesto, mas repres...

Servidores municipais protestam contra cortes na saúde em Januária

(G1) Servidores municipais de Januária, no Norte de Minas, fizeram uma manifestação na manhã desta terça-feira (8) contra a situação do setor da saúde no município.
Os manifestantes percorreram algumas ruas da cidade com cartazes, bandeiras e apitos. O grupo alega que o município reduziu o adicional por insalubridade para 20% em setores que recebiam 40%. “O município contratou uma empresa que fez um estudo superficial, pesquisou apenas os riscos biológicos, mas não estudou os riscos físico-químicos. O estudo não fez nenhum questionário aos servidores”, lamenta a fisioterapeuta Karine Oliva.
De acordo com o secretário de desenvolvimento social, Abel Barcellos, o Ministério Público orientou o município que revisasse os pagamentos de adicionais de insalubridade e periculosidade, assim, como outros gastos em Januária.
Para atender as orientações no setor ligado à saúde, segundo a secretário, o município contratou uma empresa especializada, que realizou um estudo baseado em Leis Federais. O estudo apontou que alguns servidores recebiam indevidamente os adicionais de insalubridade e periculosidade, enquanto outros que precisavam não estavam recebendo os adicionais.
Barcellos negou ainda que os cortes realizados na área da saúde tenham comprometido os atendimentos à população.

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