Empresário é preso em Espinosa acusado de assassinar homem e balear outros três em ataque ligado ao tráfico

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, nesta quinta-feira (18), em Espinosa, no Norte de Minas Gerais, um empresário acusado de ser o autor de um ataque a tiros ocorrido no último dia 5 de setembro. A ação criminosa deixou um empresário morto e outros três homens feridos, provocando grande comoção no município. De acordo com as investigações, o atentado teria sido motivado por desavenças entre grupos rivais ligados ao tráfico de drogas na região. A polícia também apura a hipótese de que o crime possa estar relacionado a vingança por ameaças em confrontos anteriores. O delegado responsável pelo caso, Eujécio Coutrim Lima Filho, informou que a apuração contou com imagens de câmeras de segurança, monitoramento de dados e depoimentos de testemunhas. Essas provas confirmaram a participação de pelo menos cinco pessoas na execução do crime. “O inquérito segue sob sigilo para preservar a segurança das testemunhas e assegurar a completa elucidação dos fatos”, afirmou o delegado. Além d...

Dois empresários são presos em Monte Azul e Espinosa

Duas pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (11) em uma operação conjunta da Receita Estadual, Ministério Público Estadual e Polícia Militar realizada em Monte Azul e Espinosa, Norte de Minas.  A operação “Tremedal” cumpre ainda 12 mandados de busca e apreensão.
Segundo as investigações, os empresários, Milton Custódio Jorge e Vava Carlos da Silva, presos nesta manhã, criaram empresas fantasmas em nome de pessoas de baixa renda e compraram mercadorias estimadas em milhões de reais. Esses produtos eram comercializados pelos empresários sem tributos fiscais.
De acordo com a Receita Estadual, os empresários eram orientados pelo contador Juraci Pereira da Rocha, que está foragido.
Ainda segundo as investigações, as empresas movimentaram juntas cerca de R$ 100 milhões nos últimos quatro anos. A fraude sonegou aproximadamente R$ 12 milhões em ICMS que deixaram de ser pagos.
20 pessoas foram identificadas como “laranjas” do esquema. Somente uma empresa criada em nome de um balconista movimentou mais de R$ 15 milhões em mercadorias nos últimos anos.
A Receita Estadual informou que estas pessoas serão ouvidas inicialmente como vítimas.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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