Segue preso em Francisco Sá suspeito de matar sargento Roger Dias; audiência é adiada para setembro

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A audiência de instrução de Welbert de Souza Fagundes, acusado de assassinar o sargento da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) Roger Dias da Cunha, foi adiada nesta quarta-feira (20/8). O procedimento aconteceria de forma virtual, mas uma falha no contato com o advogado de defesa interrompeu a sessão. A Justiça marcou nova data: 19 de setembro de 2025, às 13h30, no 2º Tribunal do Júri Sumariante, no bairro Barro Preto, em Belo Horizonte. Enquanto aguarda julgamento, Welbert permanece detido na penitenciária de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s . Na audiência adiada, estavam previstas as oitivas de dez testemunhas, entre acusação e defesa. Apenas uma chegou a prestar depoimento. A expectativa era de que Welbert se mantivesse em silêncio durante todo o interrogatório, inclusive em relação a possíveis questionamentos da própria defesa. O depoimento do réu seria a última etapa antes da fase de alegações finais e do agendamento do Tribunal do Júri, onde poderá ser condenado ou abso...

Monte Azul: 'Operação 171' termina com quatro presos



Quatro integrantes de um grupo criminoso foram presos nesta terça-feira (12/4) por aplicarem vários golpes contra instituições financeiras e lojas de eletrodomésticos, bem como cidadãos de Monte Azul e cidades vizinhas, na Região Norte de Minas.

Com os suspeitos foram encontrados e apreendidos diversos veículos, documentos, aparelhos eletrônicos e demais objetos necessários para a apuração dos fatos. Ainda foram recuperados bens de algumas das vítimas.

O Ministério Público de Minas Gerais e a Polícia Civil cumpriram 7 mandados de prisão e 14 de busca e apreensão como parte da "Operação 171" com o objetivo de combater os crimes de estelionato, falsidade ideológica entre outras fraudes. As investigações estão em andamento há mais de um ano.

De acordo com o Ministério Público, os investigados se aproveitavam da inocência e pouca instrução das vítimas para obter seus documentos e realizar as fraudes. Além disso, foi apurado, até o momento, que também se valiam de escritório de contabilidade para dar aparência de legalidade às condutas criminosas.

As vítimas descobriam os golpes quando eram surpreendidas por cobranças de dívidas que nunca contraíram, por vezes em valores elevados. A análise do conjunto das seguidas ocorrências registradas chamou a atenção dos órgãos competentes. A partir daí, estabeleceu-se uma ação coordenada entre as instituições durante as investigações.

Segundo o promotor de Justiça de Monte Azul, Flávio Barreto Feres, "os autores atuavam confiando na impunidade da sua conduta, fazendo pouco-caso das vítimas quando estas os confrontavam. Além disso, ostentavam abertamente veículos e joias potencialmente adquiridos das atividades criminosas", disse.

Os criminosos foram encaminhados para o sistema prisional. Ainda de acordo com o MPMG, as investigações continuam.

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