Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Em Jaíba, dois trabalhadores morrem de asfixia após caírem em tanque de empresa



Dois trabalhadores morreram asfixiados depois de ficarem presos dentro desse tanque de armazenamento de adubos em uma empresa que produz frutas tropicais em Jaíba, no Norte de Minas.

Segundo a polícia, Ailton Lopes dos Reis, de 37 anos, e Paulo Vinícius Rodrigues Silva, de 21, teriam caído dentro do equipamento enquanto limpavam. Dentro do tanque, cujo fechamento é automático, havia gás tóxico.

Uma terceira pessoa tentou salvá-los. Ao perceberem o acidente, colegas de trabalho começaram a quebrar o tanque, que tem paredes resistentes.

Após o socorro, as vítimas foram encaminhadas para o hospital de Jaíba, mas os dois homens que ficaram presos no compartimento não resistiram. O hospital informou a polícia que eles aspiraram muito gás tóxico. Os corpos foram levados para o IML de Janaúba.

A terceira vítima, de 20 anos, que tentou salvar os colegas, não corre risco de morte e continua internada no hospital da cidade.

A Polícia Civil trabalha com a possibilidade de homicídio culposo, porque pode ter faltado algum dever de cuidado por parte dos empregadores. A perícia deve apontar se houve negligência ou imprudência no ambiente de trabalho.

A empresa informou à Inter TV Grande Minas que está apurando os fatos.

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