Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Em Porteirinha, criança morre afogada em caixa d’água


Uma criança de 1 ano e 5 meses morreu afogada na caixa d’água da casa onde morava no povoado de Amargoso, em Porteirinha, no Norte de Minas. De acordo com as informações da Polícia Militar, a ocorrência foi registrada por volta das 10h da última quarta-feira (18) na chácara da família.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas a menina foi levada pela própria família até o Hospital de Porteirinha. No entanto, ao chegar na unidade, a criança já estava morta.

A mãe contou aos militares que estava na cozinha preparando o almoço enquanto o marido trabalhava na roça e a filha brincava na cozinha, bem perto dela. A mulher teria ido ao quintal para buscar uma mandioca e a menina foi atrás. A garotinha tinha o hábito de brincar no local.

Ainda segundo a mãe, em poucos segundos ela não avistou mais a filha e foi até o quintal para chamar a criança, que não respondeu. A mulher, então, começou a procurar pela filha e ao se aproximar de uma cerca de arame teria visto a roupinha dela na água.

A menina estava desacordada dentro da caixa d’água. Ela gritou pelo marido e retirou a criança de dentro da água. Eles tentaram reanimá-la durante o percurso até o hospital, mas ela não resistiu.

Veja algumas dicas da Ong Criança Segura para evitar afogamentos:

1. Esteja sempre por perto


Deixar uma criança sozinha próxima à água é muito perigoso. Por mais que você já tenha explicado os riscos a ela, dizendo para não entrar sozinha na piscina ou para não ir mais fundo no mar, por exemplo, essa situação nunca vai ser segura. Por isso, é essencial que sempre tenha um adulto supervisionando os pequenos de forma ativa e constante. Na piscina, fique sempre de olho – tanto dentro da água quanto próximo à borda – e, no mar, uma boa ideia é colocar uma cadeira na beiradinha da água, para estar sempre atenta.

2. Oriente seu filho

Conversar é sempre um bom caminho e, mesmo que você ache que às vezes não está surtindo efeito, pode ter certeza de que sua criança está ouvindo e gravando tudo! Então, explique a ela que nadar sozinha é muito perigoso e que ela deve sempre pedir permissão aos seus responsáveis antes de entrar na água.

3. Ensine a nadar

Uma boa dica para manter o risco de afogamento longe é ensinar os pequenos a nadar. Mas é importante que o aprendizado aconteça com instrutores qualificados ou em escolas especializadas. O ideal ainda é que os responsáveis, se não souberem, também aprendam a nadar. De qualquer maneira, mesmo os baixinhos que fazem natação precisam ser supervisionados, pois podem não saber como reagir em momentos de maior dificuldade, como no mar ou em rios – que são bem diferentes das piscinas com as quais a meninada está acostumada.

4. Use cerca nas piscinas

Em locais com piscina, é essencial que haja uma cerca de, pelo menos, 1,5 m de altura, bem como portões com cadeados ou trava de segurança. A ONG Criança Segura alerta ainda para o uso de alarmes – embora eles tragam mais proteção, não eliminam a necessidade da cerca.

5. Esvazie os recipientes em casa

Não é só perto de piscinas ou na praia que o risco de afogamento existe. Em ambiente doméstico, há situações que acabam passando despercebidas, mas é importante ressaltar que bastam apenas 2,5 cm de água para uma criança de até 4 anos se afogar. Por isso, depois de usar qualquer recipiente com água, esvazie e vire de cabeça para baixo. Isso vale, por exemplo, para baldes, bacias, banheiras e piscinas infantis.

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