Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Em Janaúba, homem é morto com tiros na nuca, costas e braço na porta de casa

Um homem de 25 anos foi assassinado a tiros nesse domingo (25), em Janaúba, no Norte de Minas. De acordo com a Polícia Militar, Paulo Sérgio Soares de Oliveira foi atingido por tiros a ‘queima roupa’ na nuca, costas e braço. A companheira dele, de 19, disse à PM que os dois estavam em casa quando foram surpreendidos por cinco criminosos; eles vestiam camisas com identificação da Polícia Civil e levaram o homem até a rua para matá-lo.

O crime foi no Bairro Novo Paraíso. A mulher da vítima foi agredida com socos e se escondeu debaixo da cama. A perícia esteve no local e recolher diversos projéteis de arma de fogo.

A polícia já tem pistas dos suspeitos, mas até esta publicação ninguém foi preso e a motivação do crime ainda não foi esclarecida. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

"Os criminosos chegaram gritando 'polícia, polícia' e invadiram a casa dele. Eles estavam usando uma blusa preta, escrita somente 'polícia', sem descrição de qual força. Quando a vítima notou que iriam executá-lo, pediu para o matarem na rua longe do filho. Ele era usuário de droga e possivelmente o crime ocorreu em função de uma guerra por tráfico e disputa de pontos de vendas entre os bairros vizinhos", explicou o delegado Bruno Fernandes Barbosa.

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