Programa levará água potável para 27 mil pessoas no Norte de Minas
(Hoje em Dia) A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana (Sedru) assinou a Ordem de Serviço, nesta terça-feira (28), para execução dos diagnósticos do Programa Água Doce (PAD). A ação vai identificar 69 localidades do semiárido mineiro que serão contempladas pelo programa e ofertar água de boa qualidade para cerca de 27 mil pessoas.
A assinatura foi durante a abertura da Oficina de Capacitação, no auditório da Associação de Municípios da Área Mineira da Sudene (Amams), em Montes Claros, no Norte de Minas, que reuniu prefeitos, secretários e técnicos dos 85 municípios do semiárido. Com isso, as empresas licitadas para realizar os diagnósticos já podem iniciar as pesquisas de campo e testes que vão apontar, dentre as 279 localidades que serão avaliadas, aquelas 69 que serão atendidas pelo PAD.
O secretário de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana, Tadeu Martins Leite, anunciou que uma nova fase do programa deverá ser realizada em Minas para atender todos os municípios do semiárido. Para isso, convidou os prefeitos para serem parceiros do Estado. “Os municípios podem e devem ser nossos principais aliados na identificação das demandas locais de abastecimento e nos apontar os rumos para que possamos pleitear novos recursos no Governo Federal”, afirmou.
O coordenador nacional do Programa Água Doce, Renato Saraiva Ferreira, assegurou a existência de recursos do Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, para uma nova fase do programa, e salientou que oferta de água de boa qualidade para a população deve ser uma política pública permanente. “A crise hídrica que vivemos é reflexo de uma crise ambiental. Precisamos encontrar alternativas viáveis e sustentáveis e tomar medidas efetivas e definitivas para tratar a questão”, conclui.
Para os prefeitos e secretários presentes no evento, esta será uma ação fundamental para região, sobretudo pelo cenário de seca encontrado. “Precisamos contar com águas subterrâneas, dos poços artesianos, e muitas delas são salobras ou têm muito calcário. Então, os dessalinizadores serão importantes para garantir o aproveitamento dessa água”, disse o prefeito Valdir Rodrigues de Oliveira, de Gameleiras, que vai encaminhar à Sedru, as demandas do município, a fim de ser contemplado pelo PAD.
Diagnósticos terão olhar social técnico e ambiental
Durante os três dias de Oficina do Programa Água Doce, os técnicos dos municípios serão capacitados para a realização dos diagnósticos socioambientais que vão garantir informações bem detalhadas da região, embasando a tomada de decisão em relação às comunidades e orientando novas políticas para o semiárido.
O programa prioriza as regiões em situação mais críticas, baseado em critérios como os menores índices de Desenvolvimento Humano (IDH), altos percentuais de mortalidade infantil, baixos índices pluviométricos e dificuldades de acesso aos recursos hídricos, assim como o Índice de Condição de Acesso à Água do Semiárido (ICAA), desenvolvido a partir do cruzamento dos mesmos indicadores.
A assinatura foi durante a abertura da Oficina de Capacitação, no auditório da Associação de Municípios da Área Mineira da Sudene (Amams), em Montes Claros, no Norte de Minas, que reuniu prefeitos, secretários e técnicos dos 85 municípios do semiárido. Com isso, as empresas licitadas para realizar os diagnósticos já podem iniciar as pesquisas de campo e testes que vão apontar, dentre as 279 localidades que serão avaliadas, aquelas 69 que serão atendidas pelo PAD.
O secretário de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana, Tadeu Martins Leite, anunciou que uma nova fase do programa deverá ser realizada em Minas para atender todos os municípios do semiárido. Para isso, convidou os prefeitos para serem parceiros do Estado. “Os municípios podem e devem ser nossos principais aliados na identificação das demandas locais de abastecimento e nos apontar os rumos para que possamos pleitear novos recursos no Governo Federal”, afirmou.
O coordenador nacional do Programa Água Doce, Renato Saraiva Ferreira, assegurou a existência de recursos do Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, para uma nova fase do programa, e salientou que oferta de água de boa qualidade para a população deve ser uma política pública permanente. “A crise hídrica que vivemos é reflexo de uma crise ambiental. Precisamos encontrar alternativas viáveis e sustentáveis e tomar medidas efetivas e definitivas para tratar a questão”, conclui.
Para os prefeitos e secretários presentes no evento, esta será uma ação fundamental para região, sobretudo pelo cenário de seca encontrado. “Precisamos contar com águas subterrâneas, dos poços artesianos, e muitas delas são salobras ou têm muito calcário. Então, os dessalinizadores serão importantes para garantir o aproveitamento dessa água”, disse o prefeito Valdir Rodrigues de Oliveira, de Gameleiras, que vai encaminhar à Sedru, as demandas do município, a fim de ser contemplado pelo PAD.
Diagnósticos terão olhar social técnico e ambiental
Durante os três dias de Oficina do Programa Água Doce, os técnicos dos municípios serão capacitados para a realização dos diagnósticos socioambientais que vão garantir informações bem detalhadas da região, embasando a tomada de decisão em relação às comunidades e orientando novas políticas para o semiárido.
O programa prioriza as regiões em situação mais críticas, baseado em critérios como os menores índices de Desenvolvimento Humano (IDH), altos percentuais de mortalidade infantil, baixos índices pluviométricos e dificuldades de acesso aos recursos hídricos, assim como o Índice de Condição de Acesso à Água do Semiárido (ICAA), desenvolvido a partir do cruzamento dos mesmos indicadores.
Comentários
Postar um comentário