Amâncio Oliva lidera avanço histórico no Vale do São Francisco: COMSAF lança sistema de potabilização que levará água tratada para mais de 2 mil famílias ribeirinhas

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O Vale do São Francisco vive um dos momentos mais importantes de sua história recente — e a frente dessa transformação está o prefeito de Varzelândia e presidente do COMSAF, Amâncio Oliva, cuja atuação firme, técnica e comprometida tem reposicionado o consórcio como uma das maiores forças administrativas da região. No último sábado, 29 de novembro, o COMSAF — Consórcio Intermunicipal Multifinalitário de Gestão Pública do Vale do São Francisco — esteve no quilombo da Palmeirinha, em Pedra de Maria da Cruz, para apresentar oficialmente o Projeto de Potabilização da Água, uma iniciativa inovadora que vai levar água tratada diretamente para dentro das casas de mais de duas mil famílias ribeirinhas. A comitiva contou com a presença do deputado estadual Ricardo Campos, do secretário-executivo do COMSAF, Agmar do Quilombo e de diversas lideranças políticas locais. Mas foi Amâncio Oliva quem conduziu o momento com a autoridade de quem conhece os desafios da região e trabalha diariamente para s...

Chuva recupera açudes e pastagens em Nova Porteirinha

(G1) Em Nova Porteirinha, Minas Gerais, os produtores estão aliviados. O volume de chuva dos últimos meses foi acima do esperado e permitiu a recuperação de açudes e pastagens.
Há muito tempo não se via uma paisagem tão bonita na represa do Bico da Pedra, em Nova Porteirinha, que está com quase 60% da capacidade.
A barragem faz parte do projeto de irrigação do Rio Gorutuba, que beneficia 439 propriedades rurais, no norte de Minas.
A barragem só chegou a este nível porque choveu 612 milímetros de novembro até agora, sendo que a média para o período é de 300 milímetros. Caso a seca continuasse rigorosa, como foi nos últimos dois anos, o projeto de irrigação seria interrompido e a água seria destinada somente ao consumo humano.
Essa situação, Gabriel Lage não gosta nem de imaginar. Sem água, ele teria que abandonar as lavouras de banana e seria obrigado a demitir 120 pessoas.
Na propriedade de Gabriel são consumidos 1,2 milhão de litros de água por hora, tanto na irrigação das lavouras quanto no beneficiamento dos frutos. Gabriel até pensou em expandir a produção de 30 mil caixas por mês, mas está cauteloso, mesmo com a chegada da chuva. “As perspectivas não são de grandes investimentos ainda porque estamos cautelosos em função do cenário que passou”, diz.
Em outra fazenda há 2 mil cabeças de gado. Por conta da estiagem, metade do rebanho precisou ser vendido o ano passado. A silagem, usada para o gado confinado, quase chegou ao fim e foi preciso fazer manejo dos animais para outras propriedades da família onde ainda havia alimento. Mas agora, com a pastagem verde e as barragens cheias, o cenário é ideal para o gado recuperar o peso.
Mariele Caires, dona da propriedade, está otimista quanto aos negócios em 2014, já que há muito tempo não se via tanta chuva na região nestes meses. “Nos deu novas esperanças e novo fôlego para continuar lutando para manter firme o nosso projeto. Estamos com boa expectativa para 2014”, comemora.

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