Parece que foi ontem, mas já se passaram mais de 45 anos. Tarde de janeiro de 1978, na sede do DCE/FADIR, casa esquina, com o casarão da FAFIL/FADIR, debaixo de uma goiabeira. Lá se encontrava a turma de calouros para o “trote” com os veteranos do quinto ano de Direito, ou seja, para “pintar os cabelos de louro” e tomar alguns copos de cerveja, tudo muito simples, porém, feito com muito carinho. Foi ali que conheci meu futuro colega Sebastião Vieira. Foram cinco anos de muito coleguismo, estudos e sacrifícios. Eu, metalúrgico de uma fábrica de transistores, Tião, despachante de serviços extrajudicial. Durante o curso Tião foi se destacando de tal forma que acabou sendo reconhecido como o acadêmico nota 10, o que levou os colegas a carinhosamente apelidá-lo de “Tião Beviláqua”, fazendo referência ao Dr. Clóvis Beviláqua, professor emérito e colaborador na elaboração do Código Civil de 1916. Formamos. Em pouco tempo Dr. Sebastião José Vieira Filho foi convidado para ser profe...