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Janaúba sob suspeita: Norte de Minas apresenta 7 casos de microcefalia

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Montes Claros tem 37 casos de pessoas com suspeita de estarem infectados com o zika vírus, e outros 33 com suspeita de dengue. Os resultados laboratoriais estão sendo esperados. De acordo com o chefe da Vigilância Epidemiológica, Rafael Majuste, o material coletado dos pacientes foi encaminhado ao Rio de Janeiro, onde o Ministério da Saúde concentrou os exames de zika vírus, enquanto os de Dengue estão sendo examinados aqui mesmo no norte de minas. Desde o mês de dezembro do ano passado foram registrados sete casos suspeitos de microcefalia no Norte de Minas, sendo um em Janaúba e outros seis em Montes Claros. Na reunião dessa semana, foram apresentados os dados do Norte de Minas, onde o município de Capitão Enéas tem os piores indicadores, com 165 casos notificados e 1.108% de infestação para cada 100 mil habitantes. Francisco Sá tem 95 casos, sendo 12 confirmados e 360% de infestação; Padre Carvalho com 25 casos e 403%; Santa Cruz de Salinas, com 18 casos e 408% de infestação; Mo

Secretaria de Saúde investiga 11 casos de microcefalia em Minas

(G1) A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou, nesta quinta-feira (3), que 11 casos de microcefalia são investigados em Minas Gerais. Trata-se de uma anomalia caracterizada por um crânio de tamanho menor que o a média. Os registros foram feitos desde o alerta emitido pelo Ministério da Saúde, no dia 11 de novembro. Ao todo, em 2015, 22 bebês nasceram com a malformação no estado. Dos 11, apenas um caso, registrado na capital, teve a ligação com o zika vírus descartada até o momento. Mesmo assim, segundo a SES, ele permanece sob investigação para que a causa da microcefalia seja apontada. Os demais continuam sob suspeita de relação com o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. “Nós não temos identificação de um surto de microcefalia em Minas Gerais, os 22 casos hoje registrados pela notificação ou pelo banco de sistema de nascidos vivos estão dentro da normalidade esperada para o ano em Minas Gerais”, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica do estado, Rodrigo Sa