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Comissão de Saúde da ALMG recebe denúncias de abusos no Samu Macro Norte

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Deputado Arlen Santiago quer igualdade salarial do SAMU em todo o Estado (Por Fábio Oliva) A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, presidida pelo deputado estadual Arlen Santiago, realizou nesta terça-feira (09/08), audiência pública para apurar denúncias dos funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Macro Norte e do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência do Norte de Minas (Cisrun). Falta de reajustes salariais e assédio moral contra os trabalhadores, além de frota de ambulâncias sem manutenção ou renovação foram alguns dos pontos abordados. De acordo com Arlen Santiago, autor do requerimento que deu origem à reunião, “o que está sendo relatado é gravíssimo e nós vamos pedir ao Ministério Público que apure todas as situações. Não podemos deixar que os funcionários do Samu sejam prejudicados, pois precisamos tentar de todas as formas que o trabalho seja mantido e realizado da melhor forma possível para os prestadores d

Arlen Santiago quer apurar irregularidades no Samu Macro Norte

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(Por CRISTINA FONSECA) Após receber várias denúncias de funcionários do Samu Macro Norte, o deputado estadual Arlen Santiago (foto), atual presidente da Comissão de Saúde, apresentará requerimento na Assembleia Legislativa de Minas Gerais – ALMG solicitando a realização de uma Audiência Pública para averiguar as irregularidades e buscar possíveis e urgentes soluções para os problemas apresentados. Segundo o deputado, entre as queixas dos funcionários, a forma com que o Samu vem sendo administrado pela atual gestão e pelas gestões anteriores é a maior reclamação. Perseguição, nepotismo, prioridade às questões políticas, quantidade enorme de contratos e privilégios para um grupo restrito, são alguns dos pontos levantados. Arlen Santiago afirma que solicitará a presença do Ministério Público, da Controladoria Geral do Estado e, caso seja necessário, até da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União. “O que está acontecendo é gravíssimo e nós vamos pedir ao Minist